quinta-feira, 19 de setembro de 2024

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VÍDEO: PSDB afasta pré-candidato a vereador em Redenção após briga com profissionais do sexo no meio da rua; político alega perseguição

Pedro Almeida, do União Brasil — que está coligado com o PSDB e o Cidadania — foi flagrado numa confusão envolvendo duas mulheres que seriam profissionais do sexo e estaria cobrando por um programa não pago pelo pré-candidato. Ele afirma que foi alvo de armação e perseguição política por estar 'decolando nas pesquisas'. O vídeo viralizou rapidamente.
A confusão com Pedro Almeida ocorreu perto de um motel, no setor Alto Paraná. O pré-candidato disse que tudo foi armado (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

Uma confusão envolvendo o pré-candidato a vereador Pedro Almeida, de Redenção, no Sul do Pará, fez com que o PSDB emitisse uma nota pública comunicando o afastamento dele. O motivo foi um vídeo, no qual ele aparece numa discussão com duas supostas profissionais do sexo e perto de um motel no setor Alto Paraná. Elas alegavam que ele não teria pagado um programa. O político afirma ser vítima de uma armação.

Veja o vídeo que gerou o afastamento do pré-candidato, no Instagram do Fato Regional (@fatoregional):

 

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Pedro Almeida é do União Brasil, partido que, em Redenção, está coligado com o PSDB e o Cidadania. Como o vídeo viralizou rapidamente nesta quinta-feira (8), gerando muita repercussão — já que o pré-candidato é casado e defende o lema “Deus, Pátria e Família” —, a coligação se viu obrigada a tomar uma posição. Por áudios nas redes sociais, o pré-candidato tenta se explicar, faz algumas acusações, usa termos LGBTfóbicos e diz que estava ‘decolando nas pesquisas’.

Ouça o áudio de posicionamento do vereador:

No vídeo, as profissionais do sexo dão alguns tapas nele e o fazem sair do carro. Em determinado momento, uma das moças grita: “Ele é candidato a vereador!”. Outras pessoas passam pelo local, filmam e fotografam a confusão. Pedro Almeida não reage e tenta conversar com elas, mas ambas parecem muito irritadas. Esse cenário é o que faz o pré-candidato afirmar ser uma armação.

“Esse fato foi uma perseguição política. Quando veem que nosso nome está decolando, está subindo, as perseguições começam. Eu estava numa reunião ali perto, no ginásio de esportes. (…) Já vieram descendo da moto, batendo na minha cara e me agredindo e tive de ficar sem reação para não acontecer algo pior. Fiquei na minha. É isso, perseguição política. arrancaram os adesivos do meu carro. Não vamos abaixar a cabeça”, disse Pedro Almeida.

O Fato Regional respeita o princípio da presunção de inocência e sempre abre espaço para a defesa dos mencionados em casos policiais ou polêmicos — se os advogados ou envolvidos acharem conveniente quaisquer manifestações —, garantindo amplo direito ao contraditório. Caso o pré-candidato queira dar mais explicações, a Redação está aberta a ouvir o outro lado.


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