segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

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Policial penal é preso por suspeita de abusar sexualmente de dois detentos no presídio de Parauapebas

A própria Polícia Penal do Pará realizou a prisão de Maxwell Anderson Carlos Santos após ter sido comunicada pela Promotoria de Justiça, após dois presos temporários, durante audiência de custódia, terem comunicado que foram abusados sexualmente pelo agente.
Os abusos ocorreram na Unidade de Custódia e Reinserção de Parauapebas e o policial penal foi preso após as apurações preliminares sobre os crimes contra dois presos temporários (Foto: Reprodução / Redes Sociais / Montagem de Luã Couto, do Fato Regional)

O policial penal Maxwell Anderson Carlos Santos foi preso no domingo (15), por suspeita de ter cometido abuso sexual contra dois presos temporários, na Unidade de Custódia e Reinserção de Parauapebas, no Sudeste do Pará. O caso foi denunciado pelas duas vítimas, dois homens, durante a audiência de custódia. Após as investigações preliminares, a Promotoria de Justiça comunicou a Polícia Penal, que realizou a prisão do agente.

O caso está sendo investigado, de forma sigilosa, pela 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil de Parauapebas e também, administrativamente, pela Corregedoria da Polícia Penal. As apurações estão em andamento e não foram revelados os nomes das vítimas, o nível de gravidade dos abusos cometidos ou estado de saúde deles. Maxwell está à disposição do Poder Judiciário.

Por nota, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) informou que “…o servidor está preso e à disposição da Justiça e a Corregedoria Institucional apura o caso. A Polícia Civil do Pará informa que as investigações serão feitas por meio da Seccional de Parauapebas. A Seap ressalta que não compactua com qualquer atitude ou ação de desvio de conduta de seus servidores”.

O Fato Regional respeita o princípio da presunção de inocência e sempre abre espaço para a defesa dos mencionados em casos policiais — se os advogados ou envolvidos acharem conveniente quaisquer manifestações —, garantindo amplo direito ao contraditório.

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)


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