POLÍTICA REGIONAL

Osvaldinho assina convênio e Xinguara volta a ser parte da AMATCarajás

Xinguara era associada à Associação dos Municípios do Araguaia, Tocantins e Carajás (AMATCarajás) desde que a entidade representativa foi fundada, em 1977, e deixou de fazer parte durante a última gestão. Com o início do terceiro mandato de Osvaldinho Assunção, o município está mais uma vez associado.

Após alguns anos afastada, Xinguara volta a ser associada à Associação dos Municípios do Araguaia, Tocantins e Carajás (AMATCarajás). O convênio para retomar os laços com a entidade representativa das prefeituras do Sul e Sudeste do Pará, foi assinado como um dos primeiros atos do terceiro mandato do prefeito Osvaldinho Assunção (MDB). A assinatura ocorreu na presença do presidente da organização, Jair Martins (MDB), ex-prefeito de Conceição do Araguaia.

“A AMATCarajás é um importante instrumento para o desenvolvimento regional e o fortalecimento da autonomia política, administrativa e financeira dos municípios. Estamos retomando o convênio e acho que foi um erro ter cortado esse laço. Estamos assinando novamente para retornar essa parceria, que é muito importante para os prefeitos e municípios da nossa região”, declarou Osvaldinho.

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Para Jair Martins, foi uma honra ter de volta o município como associado à AMATCarajás. “Desde que foi fundada a associação, Xinguara fazia parte. Foi uma irresponsabilidade da antiga gestão deixar de fazer parte. Mas garantimos que a associação está à disposição da prefeitura. Que Deus o acompanhe no seu mandato, Osvaldinho”, comentou o presidente da entidade representativa.

A AMATCarajás foi constituída em novembro de 1977, como uma entidade representativa dos municípios das regiões Sul e Sudeste do Pará. A associação tem como missão “Definir, em conjunto com os demais municípios que compõem a base territorial da AMATCarajás, um modelo de desenvolvimento, estruturado no fortalecimento da capacidade técnica de formular políticas públicas e projetos de desenvolvimento socioeconômico ambiental, mediante acesso a recursos financeiros das diversas esferas de governo que são indispensáveis ao pleno atendimento de suas demandas sociais, essenciais à qualidade de vida e alcance universal”.

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)

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