Seleção Brasileira leva surra de 4 a 1 da Argentina em jogo após o ‘porrada neles’ de Raphinha

A atuação da Seleção Brasileira, que parece nunca mais ter se recuperado do 7x1 contra a Alemanha, foi considerada um grande vexame na noite desta terça-feira (25), na 14ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo. A Seleção Argentina mostrou futebol ao invés de bravatas alusivas à violência.
O Brasil foi humilhada não só por uma seleção adversária superior: também foi massacrado pela torcida argentina (Foto: ₢Rafael Ribeiro / CBF)

O atacante Raphinha se limitou a atacar apenas antes do jogo da Seleção Brasileira contra a Argentina, na noite desta terça-feira (25), pela 14ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo 2026. Não teve o “porrada neles” prometido ao ex-astro Romário, em um podcast. O que teve foi uma atuação considerada por muitos um vexame, contra um rival histórico do “país do futebol”, que parece nunca ter se recuperado do 7×1 para a Alemanha.

Por 4 a 1, a Argentina brilhou em campo e manteve a liderança isolada das eliminatórias, com 31 pontos. O próprio treinador Dorival Júnior foi enfático em dizer que tudo deu errado no jogo desde o primeiro minuto. Deu mesmo. Foram mais de 2 minutos até o Brasil tocar na bola. E antes dos 4 minutos de partida, os hermanos marcaram o primeiro gol, com Julian Alvarez. Agora a Seleção Brasileira tem 3 meses para pensar e digerir a amarga derrota.

Enzo Fernandes marcou o segundo da Argentina. A única brecha encontrada foi aos 26 minutos, com Matheus Cunha marcando o único gol de honra da Seleção Brasileira. Mas isso nem desestabilizou a Argentina e nem inspirou o Brasil. Mac Allister marcou o terceiro do histórico rival e a fatura foi fechada com Giuliano Simeone. Jogadores de cabeça baixa e equipe técnica calculando a demissão.

A torcida dos hermanos fez o favor de completar a humilhação com uma festa que há muito tempo os brasileiros não sentem o gosto, que é a sensação real de poder chegar a uma final de Copa do Mundo ao menos com a chance de disputar de igual para igual com as melhores seleções. E não mais ser quem leva o “Olé”, e sim quem pratica, com futebol que vai além de bravatas alusivas à violência dentro e fora de campo.

(VICTOR FURTADO, da Redação do Fato Regional)


LEIA MAIS, NO FATO REGIONAL:

Siga o Fato Regional no Facebook, no Instagram e no nosso canal no WhatsApp!


 

Leia mais