Homem é preso armado após ameaçar esposa em Ourilândia do Norte

Durante a Operação ‘Saturação’, a PM deteve o suspeito que portava uma espingarda e várias munições.
Foto: Divulgação.

Na noite desta quinta-feira (21), a Polícia Militar de Ourilândia do Norte, sul do Pará, realizou a prisão de um homem acusado de ameaçar a própria esposa com uma arma de fogo.

A ação ocorreu por volta das 21h, durante a Operação “Saturação”, coordenada pelo coronel Marcusa Formigosa, que está à frente do Comando de Policiamento Regional XIII (CPR XIII).

Segundo informações da guarnição do 36º Batalhão, o acionamento veio do Núcleo Integrado de Operação (Niop), informando que no setor JP uma mulher estava sendo agredida e ameaçada de morte pelo marido, que portava uma espingarda.

Ao chegar ao local, os policiais foram alertados por populares de que o suspeito estava armado e pronto para atirar.

O acusado, de 35 anos, tentou se esconder atrás de um poste de rede elétrica, mas acabou rendido após resistência inicial.

Durante a abordagem, os policiais encontraram uma arma calibre 36 com uma munição na câmara e sete munições no bolso do suspeito.

A vítima, de 41 anos, relatou que vinha sofrendo agressões constantes e que o marido havia prometido matá-la naquele dia.

O acusado foi conduzido à Delegacia de Ourilândia do Norte, onde foram tomadas as medidas legais cabíveis.

Violência contra a mulher é crime e pode ser denunciada

O enfrentamento à violência doméstica ganhou reforço com a Lei nº 14.188/2021, que criou o Programa Sinal Vermelho e incluiu novos dispositivos no Código Penal para proteger mulheres em situação de risco.

Para denunciar casos de violência contra a mulher ou buscar orientação, ligue para a Central de Atendimento à Mulher – 180. Em situações de emergência, acione imediatamente a Polícia Militar pelo 190.

Veja aqui os telefones de emergência da PM em Tucumã, Ourilândia do Norte, São Félix do Xingu e Xinguara.

O Fato Regional publica apenas informações oficiais fornecidas por órgãos públicos e autoridades policiais, com base em registros formais de ocorrência.

Garantimos o direito de resposta a todos os citados, sempre que solicitado, respeitando o princípio da presunção de inocência.


(Da Redação do Fato Regional, com informações do CPR XIII da PMPA)

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