O Instituto Equatorial, mantido pelo Grupo Equatorial, lançou nesta quarta-feira (3) a segunda edição do projeto Energia Feminina, iniciativa voltada à capacitação, inclusão produtiva e geração de renda para mulheres em situação de vulnerabilidade social.
Após os resultados expressivos da primeira edição, o programa será ampliado e passará a atender todos os estados de atuação da Equatorial Energia: além do Pará, Piauí, Maranhão, Alagoas, Goiás, Amapá e Rio Grande do Sul.
Realizado em parceria com o Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (Cieds), o Energia Feminina tem a meta de capacitar 784 mulheres, oferecendo cursos de empreendedorismo, planejamento de negócios, gestão financeira, marketing e vendas, eficiência energética e sustentabilidade.
Destas, 364 serão selecionadas para a etapa de elaboração de planos de negócio, com acesso a capital semente e mentoria individualizada para impulsionar suas iniciativas.
Podem participar mulheres residentes nos sete estados de atuação do Grupo, moradoras de comunidades atendidas pela Equatorial Energia e em situação de vulnerabilidade social.
As inscrições serão direcionadas a inscritas no CadÚnico ou encaminhadas por serviços da assistência social. O processo de seleção também contempla cotas para mulheres negras e atenção a outros grupos, como pessoas com deficiência (PCD), mulheres trans, populações tradicionais e nômades.
“A segunda edição do Energia Feminina nasce da nossa escuta ativa nos territórios. Ouvimos as mulheres, entendemos suas realidades e construímos o projeto a partir dessas vivências. A geração de renda e a economia criativa são eixos estratégicos do Instituto Equatorial, porque acreditamos que autonomia financeira é um caminho concreto para a transformação social”, afirmou Janaína Ali, coordenadora do Instituto Equatorial. “Mais que oferecer possibilidades, buscamos resultados reais, com mudança de vida e fortalecimento do protagonismo feminino.”
Nesta edição, serão investidos R$ 910 mil diretamente nos negócios incubados e acelerados. O projeto prevê ainda a criação de uma Rede de Mulheres Empreendedoras, integrada a um ecossistema de suporte coletivo, com articulação de parcerias para garantir a sustentabilidade das iniciativas e ampliar o acesso ao mercado.
A primeira edição do Energia Feminina contemplou 180 mulheres no Pará e 180 no Piauí, com formações técnicas, mentorias e apoio ao desenvolvimento de negócios. Na segunda fase, 120 participantes foram selecionadas para o processo de incubação, recebendo capital semente e concluindo o ciclo com a realização de uma Feira de Negócios.
(Da Redação do Fato Regional, com informações da Assessoria de Imprensa da Equatorial Pará).
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