Os requintes de crueldade foram descritos com detalhes pelos executores da diarista Rúbia Alves Ferreira, 35 anos. Até os policiais civis da 27ª Delegacia de Polícia (Recanto das Emas), que apuram o caso e veem barbaridades quase todos os dias, ficaram chocados.
A dupla confessou ter retalhado o rosto da vítima e removido a pele para dificultar a identificação da identidade de Rúbia.
Além da execução bárbara, o crime também choca pelo motivo fútil. Os suspeitos dizem que o aparelho celular de um deles foi furtado pela diarista. Rúbia teria vendido o telefone para comprar pedras de crack.
“Em virtude desse fato, ambos decidiram que matariam a vítima. Inclusive, a ideia inicial, de acordo com os presos, seria esquartejá-la, enterrando cada pedaço do corpo em diferentes buracos”, explicou Pablo Aguiar, delegado-chefe da 27ª DP.
O delegado como os criminosos retalharam o rosto da diarista. “Falaram que usaram a faca e o objetivo era dificultar uma possível identificação caso o corpo fosse descoberto”, disse. Segundo o delegado, a dupla só não conseguiu consumar o plano porque estavam incapacitados pelo consumo excessivo de drogas. “Eles falaram que haviam consumido muito crack e Rouphynol e não tiveram condição de desmembrar o corpo”, revelou o chefe da 27ª DP.
Com informações do Metrópoles