A Secretaria de Estado de Transportes (Setran) concluirá, nos próximos dias, a etapa de cravação das estacas pré-moldadas de concreto, que serão utilizadas na fundação da estrutura da laje de aproximação da ponte sobre o rio Meruú, pelo lado do município de Igarapé-Miri, localizada na PA-151, na região do Baixo Tocantins.
Ao todo, a estrutura da ponte terá 30 estacas encamisadas, distribuídas da seguinte forma: em cada margem do rio, serão aplicadas 12 camisas (estacas) e sobre o rio mais seis camisas. Após a cravação da camisa, será efetuada a escavação e limpeza final para instalação das ferragens.
Segundo o secretário de Estado de Transportes (Setran), Adler Silveira, a obra da ponte sobre o rio Meruú será entregue em dezembro deste ano, oferecendo maior segurança e agilidade no transbordo da produção paraense, que utiliza a PA-151, “solucionando um problema crônico de mais de 20 anos, desde a construção da rodovia, na questão da logística dos produtos do agronegócio do Baixo Tocantins, uma dívida com o povo daquela região, que é a maior produtora de açaí do Brasil”, detalhou.
A Secretaria de Estado de Transportes (Setran) concluirá, nos próximos dias, a etapa de cravação das estacas pré-moldadas de concreto, que serão utilizadas na fundação da estrutura da laje de aproximação da ponte sobre o rio Meruú, pelo lado do município de Igarapé-Miri, localizada na PA-151, na região do Baixo Tocantins.
Ao todo, a estrutura da ponte terá 30 estacas encamisadas, distribuídas da seguinte forma: em cada margem do rio, serão aplicadas 12 camisas (estacas) e sobre o rio mais seis camisas. Após a cravação da camisa, será efetuada a escavação e limpeza final para instalação das ferragens.
Segundo o secretário de Estado de Transportes (Setran), Adler Silveira, a obra da ponte sobre o rio Meruú será entregue em dezembro deste ano, oferecendo maior segurança e agilidade no transbordo da produção paraense, que utiliza a PA-151, “solucionando um problema crônico de mais de 20 anos, desde a construção da rodovia, na questão da logística dos produtos do agronegócio do Baixo Tocantins, uma dívida com o povo daquela região, que é a maior produtora de açaí do Brasil”, detalhou.
Fonte: Agência Pará