sexta-feira, 22 de novembro de 2024

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Família do sertanejo Eduardo Costa é acusada de estelionato

Segundo informações, Eduardo Costa está muito abalado. No meio sertanejo de Belo Horizonte o assunto não é outro.  Todos estão surpresos com o processo.
Crédito: Reprodução/Redes Sociais.

Uma briga generalizada na família de Eduardo Costa está por trás do processo em que o cantor sertanejo responderá à Justiça em breve. O artista foi denunciado por estelionato pelo Ministério Público de Minas Gerais. Além dele, o cunhado Gustavo Caetano da Silva, casado com sua irmã Sara Costa e sócio na empresa EC13 Produções LTDA, também foi citado.

Segundo informações, Eduardo Costa está muito abalado. No meio sertanejo de Belo Horizonte o assunto não é outro.  Todos estão surpresos com o processo. Amigos próximos a ele desconfiam de traição dentro da própria família do sertanejo, já que são testemunhas de que o cantor costuma assinar papéis sem conferi-los, pois sempre confiou nas pessoas que estão ao seu redor, administrando seus bens.

Recentemente, Eduardo contratou uma empresa para fazer um levantamento de todas as propriedades, empresas, bens e contas bancárias que possui e descobriu indícios de que estava sendo passado para trás. Em 21 de setembro deste ano, ele fez uma reunião em casa, com toda a equipe, e expôs a situação. Houve uma briga entre eles, com xingamentos e até início de agressão física, que foi apartada imediatamente.

O cantor até cortou relações com a irmã Sara e o marido dela. Apesar de não se falarem mais, Eduardo Costa disse que a porta de sua casa sempre estará aberta para os sobrinhos, mas não para o sócio. Já Sara prefere não se meter na briga e se nega ter acesso a todas às informações envolvendo os dois

Em tentativa de contato, Eduardo e Gustavo  negam que haja brigas entre eles. Essa é apenas uma das muitas questões que abalaram a família Costa.

Eduardo Costa fez um contrato de compra e venda em 2015, adquirindo um imóvel no valor de R$ 9 milhões, no bairro Bandeirantes, em Belo Horizonte (MG). Como parte do pagamento (R$ 5,6 milhões), ele e o sócio ofereceram outro imóvel, localizado em Piumhi, no mesmo estado. Na negociação, eles teriam omitido que o imóvel era objeto de uma ação de reintegração de posse desde 2012, e também era alvo de outra ação pública desde 2013.


Por fim, o Ministério Público de Minas Gerais pediu a condenação do cantor e do sócio e quer que eles sejam citados para acompanhar o devido processo legal.

 

 

 

 

 

Fonte: Metrópoles