As quadrilhas de tráfico de drogas continuam a tentar proceder com a comercialização ilegal de entorpecentes e tentam, a todo o custo, a burlar os limites estaduais e municipais a fim de chegar com seu produto ao destino final. Entretanto, a inteligência da Polícia Civil em conjunto com as ações da Polícia Militar e o apoio da Polícia Rodoviária Federal tem resultado em frustração e prejuízos para o mundo do crime.
Foi o que aconteceu na madrugada desta quinta-feira (10) em Marabá no sudeste paraense. Operação conjunta das polícias Civil e Rodoviária Federal resultou na apreensão de 9 tabletes de cocaína. Era por volta de 1h30 da manhã quando o veículo VW Gol 1.6, placa RFP-5H38, conduzido por Welves Carvalho de Souza, estando no carona Glenda Diniz da Silva e no banco traseiro, Igor Silva Matos, foi parado e averiguado pela fiscalização.
De acordo como o Superintendente da 10ª Risp Carajás, delegado Vinícius Cardoso, após investigação, policiais civis identificaram que a droga estava chegando do oeste paraense, da cidade de Uruará, para abastecer Marabá. “Foi feita uma blitz entre Itupiranga e Marabá (via BR-230), com apoio da PRF e abordaram um veículo identificado. Os policiais encontraram escondido no forro das portas 9 peças de cocaína cada uma pesando 1 quilo, totalizando 9 quilos de drogas”, declarou.
Questionado sobre a droga, Welves Carvalho de Souza respondeu que alugou o veículo em Marabá e buscou a droga em Uruará, não indicando de quem o comprou. Além disso, com ele foi encontrada a quantia de R$ 142,00. O valor do entorpecente apreendido está avaliado em mais de R$ 450 mil reais.
No carro havia 3 pessoas, que foram apontadas como responsáveis pelas drogas e todos foram autuados por tráfico. “O próximo passo é identificar quem entregou essa droga a essas pessoas no oeste do Pará e a quem ela se destinava em Marabá”, disse o delegado Vinícius.
Os presos foram encaminhados para a 21ª Seccional de Polícia Civil para procedimentos cabíveis.
Droga estava escondida no forro das portas do Gol. Trio foi preso e motorista disse que não sabe de quem comprou o entorpecente
