Ainda não foi desta vez que os cinco réus, acusados de matar uma missionária em Redenção, Maria Francisca de Sousa Vaz e amiga dela, Joanice Oliveira de Jesus, em dezembro de 2017, vão a julgamento.
O advogado criminalista Carlúcio Ferreira alegou problemas de saúde e apresentou um atestado médico pedindo o adiamento do júri.
Por conta deste adiamento, o advogado criminalista Arnaldo Ramos pediu a revogação da prisão preventiva da cliente dele, a Aline Vaz, por entender que há excesso de prazo na formação da culpa.
E ainda pediu ao juiz Kelton Keller Vieira Costa, que procurasse saber os reais motivos pelos quais o advogado Carlúcio Ferreira apresentou novo atestado médico.
Lembrando que os réus são: a filha da missionária, Aline Vaz, o genro, Jean Altamiro, que teria arquitetado o crime, além do casal Weslei Silva e Euzilene Alves, que teriam recebido proposta para matar a missionária, mediante pagamento de recompensa. O júri deve acontecer em maio de 2023 em Redenção.