sábado, 23 de novembro de 2024

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Ex-professor de Jiu-Jitsu em Redenção é preso por suspeita de estupro de vulnerável

O crime ocorreu em 2022. O ex-professor de Jiu-Jitsu Aedson Lira chegou a ser preso à época, após ser apontado como suspeito de estuprar uma aluna adolescente. O caso chocou a comunidade de Redenção e agora ele foi preso novamente, por determinação judicial.
Aedson Lira já havia sido preso em 2022 por ser o principal suspeito do crime e agora foi capturado novamente devido a um mandado de prisão preventiva (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

Aedson Lira, ex-professor de Jiu-Jitsu em Redenção, no Sul do Pará, foi preso por suspeita de estupro de vulnerável. O mandado de prisão contra ele foi emitido nesta terça-feira (23) e cumprido no mesmo dia pela Polícia Civil. Ele já havia sido preso, inicialmente, em 2022, após as investigações começarem. A vítima era uma aluna dele. Atualmente, não é mais instrutor de artes marciais.

O novo mandado de prisão foi expedido nesta terça-feira, 23 de julho, e cumprido no mesmo dia (Foto: Polícia Civil)

A Polícia Civil, por nota sobre a prisão de Aedson, diz que a investigação foi longa e complexa para chegar à prisão do suspeito. À época, o crime chocou a comunidade de Redenção, já que ele era conhecido. O mandado de prisão foi cumprido por agentes da Divisão de Homicídios e das Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher, à Criança e ao Adolescente (Deam/Deaca).

Em janeiro de 2022, a denúncia foi feita pela mãe da criança. No relato, Aedson teria ido ao estabelecimento da família da vítima e convidou a menina para acompanhá-lo numa ida ao supermercado. No carro dele, a aluna teria sido estuprada. Ao retornar para casa, a menina contou o ocorrido para a mãe. A mãe e uma testemunha ainda foram confrontá-lo e ele acabou reconhecendo “ter feito uma grande besteira” e pediu perdão. À PC, ele negou o crime.

Aedson Lira era um lutador e instrutor de Jiu-Jitsu conhecido em Redenção, o que chocou a comunidade devido ao crime investigado (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

Após a prisão, Aedson foi autuado e encaminhado para a Delegacia de Redenção, onde realizou os procedimentos padrão e foi conduzido para a Unidade de Custódia e Reinserção e permanece à disposição do Poder Judiciário. O Fato Regional respeita o princípio da presunção de inocência e sempre abre espaço para a defesa dos mencionados em casos policiais — se a defesa achar conveniente quaisquer manifestações —, garantindo amplo direito ao contraditório.

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)


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