quinta-feira, 16 de maio de 2024

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Ainda não há data para chefe de grupo de extermínio ser transferido ao Pará

Acusado foi preso no Pará e é suspeito de ser chefe organização que matou seis pessoas em 2016.

A Polícia Civil do Ceará prendeu, na última segunda-feira (20), Marcelo Pantoja Rabelo, conhecido como “Marcelo da Sucata”. Ele é foragido da Justiça do Pará e investigado por ser o chefe de um grupo de extermínio que vitimou seis pessoas no Estado, em 2016, além do suposto envolvimento em uma dupla tentativa de homicídio, em 2018.

A prisão de Marcelo é resultado de uma ação da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE). No momento em que foi preso, o acusado estava em um posto de combustíveis em uma Toyota Hilux blindada. Durante a abordagem, os policiais encontraram um RG com a foto de Marcelo, mas com nome de terceiros. Ao ser questionado, ele informou que o documento era falso, e que utilizava de tal identificação em razão de se encontrar foragido no Pará.

A Polícia Civil do Ceará prendeu, na última segunda-feira (20), Marcelo Pantoja Rabelo, conhecido como “Marcelo da Sucata”. Ele é foragido da Justiça do Pará e investigado por ser o chefe de um grupo de extermínio que vitimou seis pessoas no Estado, em 2016, além do suposto envolvimento em uma dupla tentativa de homicídio, em 2018.

A prisão de Marcelo é resultado de uma ação da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE). No momento em que foi preso, o acusado estava em um posto de combustíveis em uma Toyota Hilux blindada. Durante a abordagem, os policiais encontraram um RG com a foto de Marcelo, mas com nome de terceiros. Ao ser questionado, ele informou que o documento era falso, e que utilizava de tal identificação em razão de se encontrar foragido no Pará.

Materiais encontrados no imóvel de Marcelo
Materiais encontrados no imóvel de Marcelo (Ascom Polícia Civil)

Em diligência até o imóvel de Marcelo, um condomínio no bairro Cocó (AIS 10), avaliado em quase R$ 2 milhões, a delegacia especializada apreendeu ampolas de anabolizantes, vários celulares, sendo um do tipo “satélite”, e caderno de anotações.

Carro utilizado pelo acusado no momento em que foi preso (Ascom Polícia Civil)

A prisão preventiva do acusado foi solicitada por meio da troca de informações, com o apoio da Polícia Civil paraense e a interlocução junto ao Tribunal de Justiça do Pará (TJPA).

Até a última atualização da Polícia Civil do Estado e da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Segup), Marcelo ainda está no Ceará, à disposição da Justiça, e responderá pelo crime de homicídio qualificado. A Segup informou ainda que, até o momento, não há pedido de recambiamento do preso para o Estado.


A Polícia Civil do Ceará agora investiga se o acusado possui envolvimento em atividades ilícitas no território cearense.

 

 

Fonte: OLIBERAL.COM