Alepa aprova lei sobre Cordão de Girassol para identificar pessoas com TEA, TDAH e fobias

A proposta foi do deputado Fabio Figueiras (PSB), que após aprovada, por unanimidade, segue para a sanção do governador Helder Barbalho. Na prática, pessoas com transtorno do espectro autista, TDAH e fobias específicas poderão ter prioridade no atendimento em locais como aeroportos, supermercados e estabelecimentos privados.
O Cordão de Girassol é um conhecido símbolo para pessoas com condições específicas, como TEA, TDAH e fobias graves (Foto: Divulgação / CMBH)

Nesta terça-feira (18), a Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) aprovou, por unanimidade, o projeto de lei nº 52/2023, de autoria do deputado Fábio Figueiras (PSB), que institui o Cordão de Girassol como símbolo para identificação de pessoas com condições ocultas. E assim, as pessoas identificadas com o símbolo teriam atendimentos prioritários garantidos.

Pela proposta do parlamentar, o Cordão de Girassol identificaria, de forma discreta, pessoas com transtorno do espectro autista (TEA), transtorno de déficit de atenção e/ou hiperatividade (TDAH) e fobias específicas. O cordão, é uma faixa verde com girassóis, garante prioridade no atendimento em locais como aeroportos, supermercados e estabelecimentos privados.

O deputado estadual Fábio Figueiras, do PSB, autor da proposta que agora segue para sanção do governador (Foto: Divulgação)

A lei assegura que esses cidadãos recebam atendimento humanizado e diferenciado, reduzindo situações de estresse, como filas e atrasos. O projeto agora segue para sanção do governador Helder Barbalho (MDB), com o objetivo de trazer mais uma política pública de inclusão social e respeito aos direitos das pessoas com essas condições.

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)


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