Ana Paula Padrão, de 55 anos, contou na terça-feira (3) um “problema” que teve com um vibrador. A história foi narrada na participação da apresentadora no programa “Que História é Essa, Porchat?”. As informações são do jornal O Dia.
“É uma longa história, que se passou durante muito tempo. Uma saga. Quando eu me separei do meu ex-marido, eu precisava rapidamente de um lugar para morar, para ir, mobiliado. E uma querida conhecida minha foi muito gentil em ceder um apartamento que não estava usando. Porém, ela disse: ‘Tem um probleminha. Eu não tirei algumas coisas minhas que ainda tão lá, eu vou deixar no quarto 2, você ocupa 1 e está tudo certo’”, iniciou Ana Paula.
Porém, na mudança, a apresentadora encontrou no quarto um saco de veludo com um vibrador. “No que eu peguei, eu já saquei o que era o conteúdo. Era compridão. Parecia um abajur. Eu não abri pra ver porque eu já senti ali peto tato, espessura, formato… embaixo tinha uns lugares que devia ser bateria”, relembrou, se divertindo.
A jornalista contou que deixou o objeto no quarto, pois a mãe da amiga havia dito que voltaria para pegar os objetos remanescentes no apartamento. No entanto, a senhora levou tudo, menos o brinquedo erótico, e Ana teve que levar o vibrador.
Depois de um tempo, a jornalista casou-se novamente, e, após mais alguns anos, ela precisou, novamente, mudar de imóvel. Foi quando Ana resolveu se livrar de uma vez do vibrador, que já estava com ela há cerca de 5 anos.
Ela colocou o brinquedo sexual na bolsa e foi trabalhar. Quando foi gravar, ela deixou a bolsa em seu camarim, mas, na volta, não a encontrou. “Fui, gravei e depois fui para casa. Já era noite e tal, no dia seguinte fui trabalhar e lembrei, ‘Caramba, larguei o negócio no camarim’. Cheguei correndo, procurando, entro no camarim, o negócio não tava mais lá. Tinha sumido. Falei, caramba e agora, alguém pegou isso daqui de dentro. Passei o dia gravando, tensa. Cheguei em casa de noite, tensa, contei paro meu marido, ele teve um ataque de riso”, contou.
Ana Paula conversou com a estilista, que tinha acesso a todos os camarins, e descobriu que a bolsa havia sido guardada por uma camareira. “Eu fui ver, que podia ser joia, coisa de valor. Quando eu enfiei a mão dentro, pelo tato…”, disse, imitando a fala da profissional.