Ao comentar assalto “Vapor” em Cametá, Eduardo Bolsonaro defende ditadura e armamento

Do jeito que um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro falou, era como se fosse possível que a própria população pudesse ter evitado o assalto a banco que levou pânico a Cametá
(Foto: Lula Marques / Fotos Públicas)

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), comentou o assalto a banco que levou pânico a Cametá no final da noite desta terça-feira (1º). Ele retweetou uma publicação do deputado federal Eder Mauro (PSD-PA). No comentário, fez uma apologia à ditadura militar, comparou as taxas de homicídios por 100 mil habitantes entre Brasil e Estados Unidos. Tudo isso apenas para defender que a população, em geral, deveria estar armada.

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“Novo cangaço é uma realidade e fruto do conforto que as leis e a justiça geram aos bandidos. Na década de 80, Brasil e EUA tinham quase a mesma taxa de homicídios. Hoje, EUA tem cerca de 4 e Brasil mais de 20 homicídios/100.000 habitantes”, escreveu Eduardo Bolsonaro no Twitter.

(Da Redação Fato Regional)

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