quinta-feira, 14 de novembro de 2024

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Após 3 anos, suspeito de matar guarda florestal de Redenção é preso em Parauapebas

O caso ocorreu em 2021, na saída de uma casa de shows. Fernando da Silva Brandão foi quem a polícia rastreou e identificou como principal suspeito de usar a própria arma do guarda Manoel Mesquita, conhecido como 'Jerusalém', para matá-lo. As investigações apontam crime passional.
Havia um mandado de prisão contra Fernando, que foi cumprido nesta segunda-feira, 11 de novembro, pouco mais de 3 anos após a morte de Manoel, que gerou muita repercussão em Redenção (Foto: PCPA e Redes Sociais / Montagem de Luã Couto, do Fato Regional)

Fernando da Silva Brandão foi preso pela Polícia Civil, na tarde desta segunda-feira (11), como o principal suspeito de ter matado a tiros o guarda florestal Manoel Mesquita, que atuava no Parque Ambiental de Redenção, no Sul do Pará. O crime ocorreu em 2021, na saída de uma casa de shows e, pelas investigações, tudo foi motivado por ciúmes. O homem foi capturado em Parauapebas.

A operação para capturar Fernando contou com policiais da Divisão de Homicídios de Redenção em cooperação com a Seccional de Parauapebas. Havia um mandado de prisão contra o suspeito, que foi cumprido, mesmo diante da tentativa de fuga. Agora ele terá de responder pelo crime de homicídio. Á época, o caso gerou muita repercussão, pois Manoel, conhecido como “Jerusalém” ou “Jeru”, era conhecido e bem-quisto.

Pelas investigações, Manoel teria saído de uma festa, na madrugada do dia 3 de outubro de 2021, acompanhando uma mulher. Ela seria ex-companheira de Fernando. O homem então abordou o guarda, perto da rodoviária de Redenção. Houve discussão, luta corporal e então a arma do servidor foi tomada. Foi com ela que o investigado atingiu “Jerusalém”.

Fernando já está à disposição do Poder Judiciário. O Fato Regional respeita o princípio da presunção de inocência e sempre abre espaço para a defesa dos mencionados em casos policiais — se os advogados ou envolvidos acharem conveniente quaisquer manifestações —, garantindo amplo direito ao contraditório.

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)


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