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  • DIÁLOGO

Audiência pública na Alepa discute os impactos jurídicos e sociais na criação de novas terras indígenas no Pará pela Funai

A audiência pública desta quarta-feira (23), na Alepa, em Belém, promete ser um dos principais momentos de debate sobre o futuro da regularização fundiária e da convivência entre as comunidades indígenas e os (as) produtores (as) rurais no estado.
  • Fato Regional
  • Publicado em: 22/04/2025
A plenária foi proposta pelo deputado estadual Torrinho Torres (MDB), na foto, com apoio do presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), deputado Eraldo Pimenta (MDB). (Foto: Alerhandro Rafalski/Fato Regional/Arquivo)

Discutir os impactos jurídicos e sociais das recentes pretensões da Fundação Nacional do Índio (Funai) na criação de novas terras indígenas no estado. Este será o tema de uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) nesta quarta-feira (23), às 14h, no auditório João Batista, em Belém. A plenária foi proposta pelo deputado estadual Torrinho Torres (MDB), com apoio do presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), deputado Eraldo Pimenta (MDB).

Para os parlamentares, a audiência será um espaço de diálogo entre deputados, representantes de órgãos públicos, instituições jurídicas, produtores rurais e entidades da sociedade civil. O objetivo é buscar esclarecimentos sobre os critérios e intenções da Funai ao propor novas demarcações, além de ouvir os impactos que essas medidas têm causado especialmente nas regiões de produção agrícola.

O deputado Torrinho Torres disse que os parlamentares têm recebido reclamações de produtores e produtoras rurais que estariam inseguros quanto à posse de suas terras. “Nosso papel na Alepa é garantir o direito de todos. Por isso, propus essa audiência com o apoio da CCJ, para que possamos entender melhor as intenções da Funai e garantir segurança jurídica no campo”, destacou.

O deputado Eraldo Pimenta criticou a maneira como alguns órgãos ambientais têm atuado no campo, especialmente em episódios recentes envolvendo a apreensão de gado em áreas embargadas na região da Transamazônica. Para ele, ações como as do Ibama têm sido “truculentas” e pouco abertas ao diálogo com os produtores.

“O que precisamos é solução, não repressão. Defendo que o agricultor tenha mais prazo para se adequar, mais oportunidade de diálogo. Não podemos permitir que áreas produtivas e tituladas pelo Incra sejam alvo de novas demarcações. O Pará já tem muitas áreas indígenas. A criação de novas terras precisa ser debatida com seriedade, ouvindo quem está no território”, afirmou Pimenta.

Ele também adiantou que representantes da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), do Ministério Público e de outros órgãos já foram convidados a participar da audiência. “Será um momento importante, para que possamos ouvir todos os lados e buscar uma solução equilibrada para essa questão”, completou.

O parlamentar abordou, ainda, a valorização do cacau como atividade de reflorestamento. Ele apresentou uma indicação à Alepa para que o cultivo do cacau seja oficialmente reconhecido como uma prática de reflorestamento, com base em uma Instrução Normativa da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas). Segundo o deputado Eraldo Pimenta, o cacau possui características ecológicas que contribuem para a recuperação de áreas degradadas na Amazônia.

“Já existe norma reconhecendo que o cacau, quando plantado com outras espécies nativas, é reflorestamento. Queremos que esse entendimento seja ampliado e reconhecido nacionalmente. Pois, isso pode beneficiar centenas de produtores e ainda ajudar na conservação ambiental”, pontuou.


(CLEIDE MAGALHÃES, da Redação do Fato Regional, com informações do Portal Quarto Poder)

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