domingo, 8 de dezembro de 2024

FALE COM FATO REGIONAL

Envie Notícias, Fotos e Sugestões

FALE COM FATO REGIONAL

Envie Notícias, Fotos e Sugestões

Bolsonaro diz que pode liberar mais parcelas do auxílio emergencial

Benefício tinha duração inicial de três meses. O presidente não informou se o valor continuaria em R$ 600, caso ajuda seja estendida.

Mais parcelas do auxílio emergencial, criado em razão da crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus, poderão ser liberadas, conforme afirmou o presidente Jair Bolsonaro na noite desta terça-feira (2). Ele também disse que espera que governadores adotem medidas que permitam que a população volte a trabalhar.

“Temos mais uma parcela de R$ 600, depois mais duas acertadas com o Paulo Guedes. Falta definir aí o montante. E vamos esperar que até lá os outros governadores entendam o que seja melhor pro seu Estado e adotem medidas pra voltar aí o povo a trabalhar”, disse o presidente.

Desde o início da pandemia, Bolsonaro defende a abertura de comércios e que apenas pessoas do grupo de risco e idosos fiquem em quarentena. “Os problemas estão se avolumando. Essas pessoas estão em casa graças ao auxílio, que é de todo mundo, é dinheiro de todo povo. R$ 600 pra eles se não o desespero teria batido neles e problemas outros poderiam ter tido”, disse. No entanto, mandatário afirmou que os valores das próximas parcelas podem ser menores. Bolsonaro não deu detalhes de como isso aconteceria.

Bolsonaro ainda disse que o “auxílio emergencial de 600 que tá quase certo, a quarta e a quinta parcela, de valores menores um pouco, que tá sendo ajustado pelo ministério da Economia, ajudou a evitar problemas sociais”, afirmou Bolsonaro. O benefício foi sancionado pelo presidente no dia 1º de abril, com previsão de ser pago por três meses.


Têm direito ao benefício trabalhadores informais; desempregados; MEIs e contribuintes individuais do INSS; maiores de idade; e que cumpram requisitos de renda média. A mulher que for mãe e chefe de família pode receber R$ 1,2 mil por mês.

 

 

Com informações do G1