A Associação Brasileira do Alumínio (Abal) e a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio (Abralatas) estimam que, em 2020, o Brasil reciclou 31,16 bilhões de latas de alumínio que entraram no mercado e foram descartadas. Isso representa 97,4% das latinhas.
Para o Ministério do Meio Ambiente (MMA), o resultado positivo se deve ao programa Lixão Zero e significa um avanço para a gestão de resíduos no País. Em 2020, das 402,2 mil toneladas de latas comercializadas, 391,5 mil toneladas foram recicladas. No ano anterior, o número era de 366,8 mil toneladas. Um aumento expressivo e que representa aumento da cadeia de reciclagem.
Em 2020, O MMA assinou um Termo de Compromisso com a Abralatas e a Abal para ampliar a gestão de coleta e reciclagem de latinhas de alumínio para bebidas. A assinatura, referente ao programa Lixão Zero, também contemplou melhorias na gestão e condição de trabalho dos catadores que atuam no setor.
O fortalecimento da cadeia de reciclagem gera benefícios econômicos e ambientais para todo o Brasil. O aumento na produtividade gera renda para milhares de famílias de catadores envolvidos, além de promover a conservação do meio ambiente pela reutilização das latas em circulação.
A gestão de resíduos sólidos faz parte da Agenda Ambiental Urbana do MMA, cujo objetivo é melhorar a qualidade de vida das pessoas nas cidades, por meio da melhora na qualidade ambiental no meio urbano. Melhores práticas de gestão do lixo contribuem ainda para assegurar mais saúde para as pessoas e ganhos econômicos, tendo em vista os impactos ambientais e sociais relacionados.
(Da Redação Fato Regional, com informações do MMA)
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