sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Brasil tem segundo dia com mais mortes por covid-19 desde o começo da pandemia

País registrou ontem 4.249 mortes pela doença em 24 horas
Foto: Ilustrativa/Freepik

O Brasil registrou nesta quinta-feira, 8, a marca de 4.249 mortes por Covid-19. Esse é o segundo maior número desde o começo da pandemia. Com os números contabilizados nas últimas 24h, o país totaliza 345.287 vidas perdidas para o novo coronavírus. A média móvel foi de 2.818 óbitos, 17% maior do que o cálculo de duas semanas atrás.

Desde as 20h de quarta-feira, 89.293 novos casos foram confirmados, elevando para 13.286.324 o total de infectados pelo Sars-CoV-2. A média móvel foi de 63.372 diagnósticos, 16% menor do que o índice de 14 dias atrás.

A “média móvel de 7 dias” faz um balanço entre o número do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda dos casos ou das mortes. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o ruído” causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.

Na terça-feira, o país registrou pela primeira vez mais de 4 mil mortes e voltou a atingir o patamar nesta quinta.

Os dados são do consórcio formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até as 20h. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.

Vinte e cinco unidades da federação atualizaram seus dados sobre vacinação contra a Covid-19 nesta quinta-feira. Em todo o país, 22.170.108 pessoas receberam a primeira dose de um imunizante, o equivalente a 10,47% da população brasileira. A segunda dose da vacina, por sua vez, foi aplicada em 6.357.779 pessoas, ou 3,00% da população nacional.

Oxigênio no limite


Gestores de saúde de 1.068 municípios brasileiros apontam que há risco de desabastecimento de oxigênio nos próximos dez dias e 1.559 cidades informaram que, com o atual estoque, não será possível suportar uma eventual necessidade emergencial ou pico de Covid-19. Os dados são do levantamento feito pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e noticiado pelo jornal Folha de S.Paulo.

 

Com informações do Extra