sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Buscas por vítimas no rio Moju podem encerrar nesta quinta-feira

Ainda não há data confirmada para suspender o trabalho.

O Corpo de Bombeiros do Pará (CBMPA) ainda trabalha com a possibilidade de encontrar possíveis vítimas mortas pelo desabamento da terceira ponte da Alça Viária, sobre o rio Moju. O acidente foi causado pela colisão de uma balsa com um dos pilares da ponte, resultando na queda de 268 metros estrutura (31% do total).

Nesta quinta-feira, 11, o acidente completa seis dias e as buscas podem ser encerradas ao final do dia. A continuidade da operação será decidida pelo comandante do CBM ainda nesta quinta.

De acordo com a tenente coronel Samara, equipes de bombeiros e da Marinha do Brasil fazem um trabalho coletivo em busca de vítimas e/ou qualquer materialidade do acidente, como os dois carros que teriam caído no local após o desabamento da ponte.

A possibilidade de vítimas é comentada desde a madrugada de sábado (6), dia em que ocorreu o acidente. Ribeirinhos e trabalhadores que estavam em uma balsa próxima ao local do desabamento relatam terem visto os veículos caindo no vão deixado pelo desabamento da ponte e ouvido gritos de socorro.

Segundo a tenente, é com base nesses relatos que as buscas por possíveis vítimas, mesmo que até o momento ninguém tenha procurado a corporação para registrar desaparecidos naquela região, continuam.

“A gente sempre trabalha com a possibilidade de vítima, uma vez que foi informado isso desde o início. Só vamos descartar essa possibilidade de vítimas ou materiais quando encontrarmos algo ou depois que se percebe, com base em informações da Polícia Civil, que a possibilidade de vítimas foi só uma especulação. Após mais um dia sem encontrar vítimas, essa hipótese vem se confirmando. Ainda bem”, disse Samara.


Equipes dos bombeiros e da Marinha permanecem atuando no local, todos os dias, de 6h30 às 18h30. As equipes atuam em oito embarcações, entre elas a lancha hidrográfica com sonar, que faz a varredura lateral e possibilita a verificação de destroços no leito do rio.

 

 

Fonte: OLIBERAL.COM