Júnior Bezerra (Patriotas), candidato a prefeito do município de Tucumã, sul do Pará, diz ser alvo de uma campanha difamatória na internet. Mensagens em redes sociais digitais apontam que ele e o vice Julinho teriam tido a campanha impugnada. Por isso, teriam cinco dias para apresentar defesa. As publicações têm erros graves e característicos de fake news: teor alarmista; caráter de “exclusivo” e “sigiloso”; sem fonte citada; e conflitos com informações técnicas. Ele explicou, em entrevista ao Fato Regional.
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Nas mensagens falsas, Júnior teria tido a campanha impugnada, mas não havia confirmação dessa informação com documentos ou números de processo. Nem havia teor da justificativa de pedido de impugnação. E ainda, citava um prazo de defesa judicial de cinco dias, que não condiz com a metodologia da Justiça Eleitoral, que dá prazo de sete dias. O candidato do Patriotas ainda reforça: não foi notificado de qualquer ação desse tipo e nem localizou qualquer processo.
“Isso é obra de pessoas ligadas a adversários políticos, incomodados por meus projetos e sóbrios e histórico de trabalho social de verdade. Não sou um candidato que caiu de paraquedas. Tenho história de trabalho em Tucumã e sou o primeiro, da história da cidade, a registrar o plano de governo em cartório de registro civil. Também estou abrindo mão das verbas indenizatórias por moradia e manutenção que o prefeito recebe, porque o salário já é suficiente”, comentou Júnior, com exclusividade à Redação Fato Regional.
O que será economizado com as verbas indenizatórias, será revertido para um fundo — projeto de governo registrado no cartório — que vai gerar linhas de crédito para micro e pequenos produtores rurais de Tucumã, gerando emprego, renda e fortalecendo a economia. E também formar um programa “Morar Melhor”, com recursos de R$ 5 mil a R$ 10 mil. O candidato também promete lutar pela instalação de um quartel do Corpo de Bombeiros Militares
“Sigo tranquilo e firme na esperança de ser o próximo prefeito de Tucumã”, conclui Júnior Bezerra, pedindo que a população não acredite tão facilmente em tudo o que vê na internet, durante a campanha.
(Da Redação Fato Regional)
