Centaurus Metals obtém concessão de lavra e avança no Projeto Jaguar em São Félix do Xingu

Autorização marca etapa decisiva rumo à fase final de investimentos e consolida o projeto como um dos mais avançados do setor fora da Indonésia.
O licenciamento representa um passo decisivo para consolidar o Jaguar como um dos projetos de níquel mais avançados do mundo. Foto: Iinstagram.

A empresa Centaurus Metals alcançou um marco importante no desenvolvimento do Projeto Jaguar de Níquel Sulfetado, localizado em São Félix do Xingu, sul do Pará. A companhia anunciou que recebeu a Concessão de Lavra, última aprovação regulatória necessária para avançar rumo à Decisão Final de Investimento (DFI).

Segundo a empresa, o licenciamento representa um passo decisivo para consolidar o Jaguar como um dos projetos de níquel mais avançados do mundo fora da Indonésia, reforçando o papel do Brasil na produção de minerais críticos e estratégicos.

Em nota, a Centaurus destacou que o avanço do projeto reafirma o compromisso com o desenvolvimento sustentável e com a geração de benefícios para acionistas, colaboradores e comunidades locais.

“Seguimos trabalhando para construir um negócio de minerais estratégicos no Brasil que beneficie nossos acionistas, nossas pessoas e as comunidades onde operamos”, informou a empresa.

Com a concessão aprovada, o Projeto Jaguar entra na etapa de preparação para a decisão final de investimento e início da nova fase de crescimento sustentável da Centaurus Metals no país.

Centaurus Metals – A Centaurus Metals é uma empresa listada na Bolsa de Valores da Austrália, dedicada há mais de 15 anos ao desenvolvimento de projetos de mineração no Brasil. Seu principal projeto é o Jaguar de Níquel Sulfetado, localizado em Carajás.Uma grande campanha de sondagens no Projeto Jaguar estimou recursos minerais de 109,2 milhões de toneladas, com teor de 0,87% de níquel, totalizando 948.900 toneladas de níquel contido. O Jaguar é considerado um dos maiores depósitos de níquel sulfetado não desenvolvidos do mundo.O empreendimento deve operar por mais de 20 anos, gerando mais de 1.000 empregos diretos e 10.000 empregos indiretos. Atualmente, mais de 90% da mão de obra (própria e terceirizada) é proveniente da região sudeste do estado do Pará.

 


(D Redação do Fato Regional).

 

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