Nesta semana, a Justiça Federal do Ceará autorizou a quebra de sigilos bancários e telefônicos do pré-candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes; do seu irmão, o senador Cid Gomes (PDT) e de outras 12 pessoas físicas e jurídicas.
Além disso, a Polícia Federal também cumpriu ordens de busca e apreensão contra os investigados, onde a casa de Ciro Gomes foi um dos 80 endereços investigados pelos policiais que participaram da ação, que faz parte da operação Colosseum.
De acordo com a PF, a investigação começou em 2017 para investigar “indícios de esquema criminoso” durante a construção da Arena Castelão para a realização da Copa do Mundo de 2014. Os investigadores trabalham com a hipótese de pagamentos de R$ 11 milhões em propinas entre os anos de 2010 a 2013.
No entanto, Ciro Gomes repudiou a ação da Justiça afirmando que o caso “chega a ser pitoresco”. Ele também alega que o Castelão “foi o estádio mais econômico e transparente já feito para a Copa do Mundo”, afirmando que tudo se trata de um plano para ‘intimidar e prejudicar’ sua possível candidatura à Presidência em 2022.
Ao todo, a polícia investiga os crimes de lavagem de dinheiro, fraudes em licitações, associação criminosa, corrupção ativa e passiva.
Com informações do Poder 360