O prefeito reeleito de Bagre, Clebinho Rodrigues (PSD), é o novo presidente da Associação dos Municípios do Arquipélago do Marajó (Amam). Em entrevista exclusiva ao Fato Regional, comenta as metas para o desenvolvimento da cidade que administra, expectativas para a COP30 no desenvolvimento do Pará e da região e afirma que tem o objetivo de eliminar o estigma de que o Marajó tem o pior IDH do país.
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Clebinho estará à frente da Amam no biênio 2025 – 2027, após já ter sido vice-presidente da entidade. O gestor se diz um defensor do Marajó e um entusiasta do movimento municipalista, ressaltando a importância de entidades como a Amam e a Federação das Associações dos Municípios do Estado do Pará (Famep). Para ele, a região do arquipélago tem muito a ganhar se tiver espaço nas discussões climáticas e ambientais da COP30. Essa é uma meta dele como presidente da Amam.
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“Colocamos nosso nome à disposição para trabalhar por Bagre e pelos municípios do Marajó. Temos dialogado com prefeitos, no intuito de unir os gestores marajoaras para desenvolver a região. Esperamos que o Marajó esteja nos assentos de discussão da COP30 e que nós, prefeitos e sociedade, sejamos chamados para discutir as condições climáticas e sejamos ouvidos”, comentou Clebinho.
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A AMAM representa os 17 municípios do Marajó, mas esse número deve chegar a 18 com a transferência de Limoeiro do Ajuru do Baixo Tocantins para o Marajó. A transição depende de sanção do governador Helder Barbalho (MDB). “No longo prazo, nosso objetivo é acabar com a marca de que o Marajó tem o pior IDH do Brasil”, assegurou o prefeito de Bagre.
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Ainda sobre a COP, Clebinho reforça que legado da COP30 no turismo paraense precisa ser positivo para o Marajó , tornando o arquipélago num palco de visitas para os turistas conhecerem as belezas naturais das cidades, a cultura, e gastronomia. “Sou um defensor do Marajó. Estamos trabalhando dobrado para transformar Bagre e nossa região. Só quero vender o Marajó e que o mundo conheça nossa região por suas belezas. As mazelas, nós fomos colocados no poder para combatê-las e eliminá-las”, concluiu.
(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)
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