Uma das apostas do partido Solidariedade, para a Câmara Municipal de São Félix do Xingu, no sul do Pará, é locutor Bebêzão. É como prefere ser chamado o comunicador Wellington Júnior, cuja voz protagoniza um programa de sucesso na Correio FM. Na rádio, conseguiu ajudar, individualmente, várias pessoas. E até intermediou soluções para comunidades inteiras, no que diz respeito a políticas públicas. Agora, ele quer fazer algo com benefício mais direto para a população e de forma mais ampla. Quer ser ser vereador e representar os interesses da sociedade.
Bebêzão afirma ser novidade na política e adianta que não vai fazer assistencialismo. E ainda garante que não está se propondo a ser vereador para ganhar dinheiro, pois tem as próprias formas de sustento que o fazem feliz. Ele quer aproximar a população da política. Para isso, o comunicador aposta na comunicação. Pretende deixar a Câmara Municipal de São Félix do Xingu bem acessível, com mais canais de interação. O próprio mandato dele terá um aplicativo, que traz informações e participação popular.
“Primeira coisa é fazer as pessoas saberem o que faz vereador. E então, teremos um mandato colaborativo, participativo e interativo. E usarei a tecnologia a favor disso. Como algumas ideias, quero criar o Gabinete On-Line no WhatsApp. Assim, as pessoas já se comunicam direto com o vereador. Vou criar também o Gabinete Móvel Popular, para ir até os bairros e ouvir as pessoas e demandas, uma vez por mês. E criar conselhos com representantes em cada comunidade”, explicou Bebêzão, que nos cinco anos atuando como radialista em SFX, ganhou cinco prêmios de melhor locutor.
O aplicativo ao qual o candidato se refere já foi feito por parlamentares de outros estados. No app, explica Bebêzão, ele poderá se comunicar com a população e trazer notícias, informações, receber demandas e fazer consultas públicas sobre o que as pessoas esperam dele em decisões políticas. Para ele, é melhor ouvir a sociedade, já que são as próprias pessoas que sabem o que é melhor para elas. E representar os interesses sociais é papel do vereador.
“Quando os projetos são formulados e defendidos pela população, com embasamento de especialistas, fica mais difícil derrubar numa votação na câmara, porque chegam fortes. Assim quero fazer tudo: em contato com o povo e sem precisar comprar o voto delas. Quero uma política diferente e essa é a primeira vez que tento um cargo público. E quando alguém chamar o Bebêzão, não vai só chamar o repórter. Vai chamar o vereador também”, concluiu o candidato.
(Da Redação Fato Regional)
