A defesa de João de Deus recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) na tentativa de julgamento de dois processos de habeas corpus para o cliente: um referente a mandado por abusos sexuais e outro por posse ilegal de arma de fogo. Preso em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, o médium negou os crimes de abuso.
Os pedidos foram negados recentemente no Superior Tribunal de Justiça (STJ), por isso a defesa recorreu à próxima instância.
No processo, a defesa sugere medidas cautelares para que o cliente não precise ficar na cadeia e possa ficar em prisão domiciliar, por exemplo.
João de Deus foi preso no dia 16 de dezembro de 2018. No dia 22 de março deste ano, a Justiça autorizou que ele fosse transferido para o hospital, atendendo a um pedido da defesa, que alegava risco à vida do cliente em razão do seu estado de saúde.
Inicialmente, o período de internação era de 30 dias, mas foi prorrogado duas vezes pelo ministro Nefi Cordeiro, do STJ. No dia 6 de junho, ele deixou a unidade e voltou para o presídio.
Com informações do G1