Duas embarcações ficaram à deriva perto da cidade de Abaetetuba na noite desta quarta-feira (22). A lancha Catamarã II, de propriedade da empresa Bom Jesus, tinha como destino a Cametá e encalhou próximo ao município de Abaetetuba. Outra embarcação que passava pelo local, a Expresso II, tentou rebocá-la, mas, também ficou encalhada. Sessenta e três pessoas estavam a bordo, com previsão de chegada em Cametá às 18h, mas ficaram quase oito à deriva nas águas da baía.
A comunicação do fato foi feita por uma investigadora da Polícia Civil que estava a bordo de uma das embarcações e entrou em contato com a Superintendência da Polícia Civil para que acionasse o Centro Integrado de Operações (Ciop) e a Capitania dos Portos.
Outro passageiro que estava a bordo da lancha Catamarã II, o professor e pesquisador da UFPA/UFRJ, José Sena, relatou que o problema mecânico ocorreu por volta das 15h30, Segundo ele, a primeira lancha enviada para auxiliá-los também quebrou pouco tempo depois do início do reboque. “Chovia bastante e levamos um tempo até conseguir encostar em algum lugar. Passadas todas essas horas estamos ainda aqui (numa beira de rio escura e sem moradores) nesse instante 22h, sem resgate certo. Disseram que viria um barco grande, mas não veio”, relatou na mensagem.
Ainda pelo relato do professor, uma lancha pequena chegou a tentar prestar auxílio, mas não tinha força suficiente para atravessar a baía. “Todos muito revoltados. Estamos aguardando alguma solução, a Capitania já foi contactada, mas ainda não fomos resgatados… Há oito horas nos rios, com crianças e idosos”, descreveu em postagem feita nas redes sociais.
Duas embarcações ficaram à deriva perto da cidade de Abaetetuba na noite desta quarta-feira (22). A lancha Catamarã II, de propriedade da empresa Bom Jesus, tinha como destino a Cametá e encalhou próximo ao município de Abaetetuba. Outra embarcação que passava pelo local, a Expresso II, tentou rebocá-la, mas, também ficou encalhada. Sessenta e três pessoas estavam a bordo, com previsão de chegada em Cametá às 18h, mas ficaram quase oito à deriva nas águas da baía.
A comunicação do fato foi feita por uma investigadora da Polícia Civil que estava a bordo de uma das embarcações e entrou em contato com a Superintendência da Polícia Civil para que acionasse o Centro Integrado de Operações (Ciop) e a Capitania dos Portos.
Outro passageiro que estava a bordo da lancha Catamarã II, o professor e pesquisador da UFPA/UFRJ, José Sena, relatou que o problema mecânico ocorreu por volta das 15h30, Segundo ele, a primeira lancha enviada para auxiliá-los também quebrou pouco tempo depois do início do reboque. “Chovia bastante e levamos um tempo até conseguir encostar em algum lugar. Passadas todas essas horas estamos ainda aqui (numa beira de rio escura e sem moradores) nesse instante 22h, sem resgate certo. Disseram que viria um barco grande, mas não veio”, relatou na mensagem.
Ainda pelo relato do professor, uma lancha pequena chegou a tentar prestar auxílio, mas não tinha força suficiente para atravessar a baía. “Todos muito revoltados. Estamos aguardando alguma solução, a Capitania já foi contactada, mas ainda não fomos resgatados… Há oito horas nos rios, com crianças e idosos”, descreveu em postagem feita nas redes sociais.
De acordo com a Assessoria de Comunicação do CBMPA, a falta do sinal de rede móvel comprometeu a comunicação com a tripulação e com os passageiros. O resgate só foi efetivado por volta de 11h10 por duas embarcações, do Grupamento Fluvial da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.
Os passageiros foram levados para Abaetetuba e acomodados em um hotel até a manhá desta quinta-feira (23) para darem seguimento à viagem.
Fonte: OLIBERAL.COM