sábado, 18 de maio de 2024

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Fábrica de caixão no Pará está entre as que mais acumulam pedidos para produção

Fábricas de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pará e Ceará já acumulam, juntas, pedidos para produção de, ao menos, 100 mil caixões.
Crédito: Reprodução/Schmidt/Metrópoles

O tsunami de mortos pela covid-19 ameaça jogar regiões do Brasil em milhares de valas com corpos enterrados até em caixões de papelão, repetindo o mesmo cenário catastrófico que tomou conta do Equador no início da pandemia. 

Fábricas de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pará e Ceará já acumulam, juntas, pedidos para produção de, ao menos, 100 mil caixões, com entrega prevista só para maio ou junho.

Os modelos são vendidos a funerárias por valores entre R$ 250 (popular) e R$ 10 mil (superluxo).


O prazo mais do que dobrou em relação ao do ano passado. Em algumas fábricas, o número de pedidos aumentou até seis vezes neste ano. À beira de um apagão na produção, essas empresas não conseguem mais atender à demanda na mesma velocidade de sepultamentos em cemitérios nas cinco regiões do país, para onde distribuem caixões.

Com informações do Metrópoles