HOMICÍDIO

Filho de pioneiro e ex-vereador de Ourilândia do Norte é morto a tiros em Parauapebas

O crime ocorreu na noite deste domingo (26), por volta das 23h, em uma conveniência do bairro Betânia, em Parauapebas. Fabrício Felipe foi chamado, pelo nome, por um dos assassinos. Ele ainda tentou fugir e teve uma breve luta corporal, mas foi alcançado e executado.

Fabrício Felipe Rinaldi Cruz foi assassinado a tiros no bairro Betânia, em Parauapebas, no Sudeste do Pará. O jovem era filho de Raimundo Borges Caçula Cruz, pioneiro e ex-vereador de Ourilândia do Norte. O crime ocorreu no final da noite deste domingo (26), em uma conveniência que fica na esquina das ruas Jerusalém e Novo Paraíso. Pelo menos dois bandidos participaram da execução, que foi flagrada por câmeras de segurança.

Eram aproximadamente 23h quando os criminosos se aproximaram do estabelecimento onde Fabrício Felipe estava. Pelos relatos colhidos pela equipe da Delegacia de Homicídios de Parauapebas, a dupla estava de moto e com os rostos cobertos pelos capacetes. Um deles chamou a vítima pelo nome, que tentou fugir. Houve uma breve luta corporal, até que o jovem tropeçou e foi executado com tiros. Os assassinos fugiram rapidamente.

Veja o registro do ataque a Fabrício Felipe, registrado por uma câmera de segurança:

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Nesta etapa inicial, há várias linhas de investigação sendo consideradas pela Polícia Civil. Diligências estão em andamento para encontrar mais imagens de câmeras de segurança, testemunhas e ouvir familiares e amigos que possam ajudar a elucidar quem e por qual razão iria querer matar Fabrício Felipe. Nas redes sociais, muitas pessoas lamentaram a violência que ceifou a vida do rapaz.

Quaisquer informações que possam ajudar na solução do caso, podem ser encaminhadas ao Disque Denúncia (181). Se a informação for mais urgente, o ideal é ligar para o 190. A ligação é gratuita e pode ser feita de qualquer telefone. Também é possível mandar fotos, vídeos, áudios e localização para a atendente virtual Iara, pelo WhatsApp (91) 98115-9181. Não é necessário se identificar.

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)

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