A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) pediu, nesta sexta-feira (8), à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o uso emergencial da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford, em parceria com a farmacêutica sueca AstraZeneca. O pedido foi feito pouco depois de o Instituto Butantan, ligado ao Governo de São Paulo, pedir ao órgão regular a autorização para uso emergencial da CoronaVac, vacina desenvolvida em parceria com o laboratório chinês Sinovac.
Até o momento, nenhum imunizante foi aprovada pela Anvisa. Entre as duas vacinas, a Fiocruz / Oxford é a principal aposta do Governo Federal, apesar de o Ministério da Saúde ter confirmado a compra das CoronaVac Butantan / Sinovac.
A autorização é para as 2 milhões de doses prontas do imunizante que serão importados da Índia. A Anvisa tem até até 10 dias para autorizar ou não o uso emergencial. Em nota, a agência afirmou que “já iniciou a triagem dos documentos presentes na solicitação e na proposta de uso emergencial que o laboratório pretende fazer”.
O Governador Helder Barbalho, nesta quinta-feira (7), visitou as duas instituições de pesquisa, para garantir os imunizantes contra covid-19 ao Pará ainda neste mês de janeiro.
(Da Redação Fato Regional, com informações do Metro1)