sexta-feira, 5 de julho de 2024

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Governo do Pará assina Pacto Interfederativo pela Prevenção e Controle de Incêndios

O pacto entre Estado e União busca o planejamento e implementação de ações de prevenção, preparação e combate aos incêndios florestais e outras formas de vegetação nativa no bioma Pantanal e Amazônia, para reduzir os efeitos da mudança climática que afeta o país
A ministra Marina Silva e o presidente Lula destacaram as ações da gestão do governador Helder Barbalho em prol do meio ambiente (Foto: Ricardo Stuckert / PR)

Como parte das comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente, nesta quarta-feira (5), o presidente Lula (PT) e o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), assinaram o Pacto Interfederativo pela Prevenção e Controle de Incêndios. A parceria entre Estado e União foi firmada em uma solenidade no Palácio do Planalto, em Brasília. Outros governadores e representantes das regiões da Amazônia e Pantanal estiveram presentes no evento.

O Governo Federal define o pacto como o  planejamento e implementação de ações colaborativas e integradas de prevenção, preparação e combate aos incêndios florestais e demais formas de vegetação nativa no bioma Pantanal e Amazônia, para reduzir os efeitos da mudança climática que afeta todo o país. No Pará, as ações se somam à operação “Fênix”, do Governo do Estado.

Lula ressaltou que o encontro foi para promover a consciência ambiental na sociedade. “A questão ambiental não é mais uma questão de ativista, não é mais uma questão universitária, não é mais uma questão como se dizia antigamente, ativismo coletivo. A questão ambiental é um chamamento à responsabilidade dos nossos humanos”, disse.

Durante a solenidade, a ministra de Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), Marina Silva, divulgou os avanços da União na área e citou alguns projetos e ações desenvolvidas no Estado do Pará, entre elas:

  • A criação das Unidades de Conservação federais no Estado do Pará e Reservas Extrativistas Filhos do Mangue e Viriandeua
  • Convênio para controle do desmatamento e degradação florestal
  • Criação de políticas públicas voltadas à bioeconomia
  • Preparativos para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climática (COP30), que acontecerá em Belém, em novembro de 2025.

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)


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