quinta-feira, 19 de setembro de 2024

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Governo Lula deverá indenizar Bolsonaro e Michelle por acusação de ‘móveis desaparecidos’ do Palácio da Alvorada

O governo terá de pagar R$ 15 mil pelas acusações que apontavam o casal Bolsonaro como responsável por 'sumir' com vários móveis do mobiliário oficial do Palácio da Alvorada. Até tudo ser encontrado em setembro de 2023.
O casal Bolsonaro sempre negou ter desviado ou criado qualquer embaraço com os móveis do Palácio da Alvorada, até que o mobiliário foi encontrado em outros lugares e também em depósitos (Foto: Carolina Antunes / PR / Arquivo)

O governo Lula foi condenado, pela 17ª Vara Federal, a pagar R$ 15 mil em indenização por danos morais ao ex-presidente Jair Bolsonaro e à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Logo no começo do mandato no petista, em 2023, Lula e Janja apontaram, sem provas, que o casal havia “levado tudo” — palavras usadas pelo presidente. Porém, os móveis foram encontrados em setembro do ano passado.

Na decisão, o magistrado federal diz diante da “…comprovação de que os itens em referência sempre estiveram sob guarda da União durante todo o período indicado”, houve “…dano à honra objetiva e subjetiva” de Jair e Michelle Bolsonaro. Lula e Janja também reclamaram das condições das dependências do Palácio da Alvorada, dizendo estar sujo e com alguns itens danificados. Chegaram a ficar em um hotel.

Em janeiro deste ano, a Casa Civil emitiu o seguinte comunicado: “Concluídos os trabalhos da Comissão de Inventário Anual da Presidência da República, os 261 bens não localizados anteriormente, da unidade patrimonial do Palácio da Alvorada, foram localizados”. O posicionamento foi devido a um pedido de informações de jornalistas.

Também por nota, a Secretaria de Comunicação da Presidência afirmou que uma comissão de inventário, que realiza o levantamento dos bens da Presidência da República, fez a listagem dos bens. Em novembro de 2022, quando houve início da conferência dos móveis, 261 bens não haviam sido localizados; Foi realizada uma nova conferência no início de 2023, onde se constatou a ausência de 83 itens; ao final, a comissão localizou todos os bens em “dependências diversas da residência oficial”.

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional, com informações do G1)


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