sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

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Grupo de comércio ilegal de ouro na Amazônia, alvo da PF, movimentou R$ 18 milhões em 4 meses

A operação 'Mercado B' foi deflagrada nesta quarta-feira (22), para cumprimento de mandados de busca e apreensão e de prisão nos estados do Pará, de Rondônia e de Roraima. Foram apreendidos armas, joias, dinheiro em espécie, dispositivos eletrônicos e documentos. Os suspeitos possuem uma vida luxuosa e de alto padrão.
Os mandados foram cumpridos em três estados e alguns dos alvos tinham vida de alto padrão e luxo (Foto: Ascom PF)

A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (22), a operação “Mercado B”, para desarticular uma organização criminosa especializada no comércio ilegal de ouro. A ação tem por objetivo o cumprimento de 12 mandados de busca e apreensão e 7 de prisão. Os alvos são dos estados do Pará, de Rondônia e de Roraima. Pelas investigações, somente entre novembro de 2023 e fevereiro de 2024, foram comercializados 34 quilos (cerca de R$ 18 milhões).

“Todas as ordens judiciais foram expedidas pela Justiça Federal do Pará. A operação ‘Mercado B’ visa combater organização criminosa dedicada à captação, transporte e comercialização de ouro bruto de origem ilegal, na Amazônia Legal. O ouro tem cotação em bolsa de valores. Por ter origem ilegal, a organização negociava o minério abaixo dos valores de mercado, criando uma espécie de mercado paralelo, um ‘mercado B'”, diz nota da PF.

(Foto: Ascom PF)

Durante o cumprimento dos mandados, foram apreendidos armas, joias, dinheiro em espécie, dispositivos eletrônicos e documentos. Os suspeitos possuem uma vida luxuosa e de alto padrão. Um dos mandados foi cumprido em uma mansão, com carro e muitos outros bens de alto valor. A PF não revelou a identidade de nenhum dos investigados.

(Foto: Ascom PF)

O Fato Regional respeita o princípio da presunção de inocência e sempre abre espaço para a defesa dos mencionados em casos policiais — se os advogados ou envolvidos acharem conveniente quaisquer manifestações —, garantindo amplo direito ao contraditório.

(Foto: Ascom PF)

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)


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