terça-feira, 16 de abril de 2024

FALE COM FATO REGIONAL

Envie Notícias, Fotos e Sugestões

FALE COM FATO REGIONAL

Envie Notícias, Fotos e Sugestões

Hamilton Mourão garante que vai tomar vacina contra a covid-19 e sem furar a fila

O vice-presidente defendeu ainda que "a vacina é para todo o país".
Foto : Marcos Corrêa/PR

Curado da covid-19, o vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta segunda-feira, 11, que a imunização “é uma questão coletiva, não individual”, e garantiu que tomará vacina na data indicada pelo Ministério da Saúde (MS). Ele ressaltou, ainda, que não vai “furar fila”, ou seja, não receberá o imunizante antes das pessoas que têm prioridade segundo os critérios definidos pelo MS.

A declaração de Mourão foi dada em sua volta ao trabalho nesta segunda-feira, 11, após 12 dias em isolamento no Palácio do Jaburu para tratamento da doença. “Pretendo tomar a vacina dentro da minha vez. Eu sou grupo dois de acordo com o planejamento do Ministério da Saúde, mas não vou furar a fila, a não ser que seja propagandística”, disse o vice-presidente, referindo-se à possibilidade de tomar vacina ante do prazo para incentivar outras pessoas a aderirem à campanha de imunização.

O vice-presidente defendeu ainda que “a vacina é para todo o país”. “Eu acho que a vacina é para o país como um todo, é uma questão coletiva, não individual. O indivíduo aqui está subordinado ao coletivo, neste caso”, disse Mourão, que falou ainda sobre o período de isolamento e os sintomas da doença. “Eu tive três dias ali que realmente os sintomas foram mais pesados e, depois, não”, disse. “A partir do quinto, sexto dia, eu estava bem”, afirmou.


Ele também lamentou o “número elevado” de mortes por covid-19 no Brasil, onde no momento a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já dois pedidos de uso emergencial de vacinas contra a covid-19. O primeiro pedido foi do Instituto Butantan, que desenvolveu a vacina em parceria com o laboratório chinês Sinovac. A outra vacina é desenvolvida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca, do Reino Unido.

 

Fonte: G1