quinta-feira, 16 de maio de 2024

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Helder assina carta contra decreto de Bolsonaro sobre armas

Além de Helder, outros 13 governadores do país também mostraram que são contra o projeto de Bolsonaro.
Governador do Pará, Helder Barbalho Foto: Divulgação

O Governador do Pará, Helder Barbalho, assinou uma carta em que pede a revogação do decreto das armas do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Além de Helder, outros 13 governadores do país também mostraram que são contra o projeto de Bolsonaro. No texto divulgado nesta terça-feira (21), os governantes pedem que os “poderes Executivo, Legislativo e Judiciário da União atuem tanto para sua imediata revogação como para o avanço de uma efetiva política responsável de armas e munição no país”.

O documento, assinado por Bolsonaro no início deste mês, amplia a quantidade de categorias e pessoas que têm direito a porte de armas no país.

O manifesto foi assinado pelo governador do Pará, assim como pelos governadores dos nove estados do Nordeste e pelos administradores do Distrito Federal, Amapá, Tocantins e do Espírito Santo. O documento será enviado ao Planalto nos próximos dias.

Confira a lista dos governadores que assinaram a carta: 

  • Helder Barbalho (MDB), governador do Pará
  • Ibaneis Rocha (MDB), governador do Distrito Federal
  • Flávio Dino (PCdoB), governador do Maranhão
  • Wellington Dias (PT), governador do Piauí
  • Paulo Câmara (PSB), governador de Pernambuco
  • Camilo Santana (PT), governador do Ceará
  • João Azevedo (PSB), governador da Paraíba
  • Renato Casagrande (PSB), governador do Espírito Santo
  • Rui Costa (PT), governador da Bahia
  • Fátima Bezerra (PT), governadora do Rio Grande do Norte
  • Renan Filho (MDB), governador do Alagoas
  • Belivaldo Chagas (MDB), governador de Sergipe
  • Waldez Góes (PDT), governador do Amapá
  • Mauro Carlesse (PHS), governador do Tocantins

AÇÕES INTENSIVAS


Para os governadores, as medidas apresentadas no documento vão trazer um impacto negativo para o combate à violência. “Ao contrário, tais medidas terão um impacto negativo na violência –aumentando por exemplo, a quantidade de armas e munições que poderão abastecer criminosos– e aumentarão os riscos de que discussões e brigas entre nossos cidadãos acabem em tragédias”.

Fonte: (Com informações do UOL e DOL )