terça-feira, 3 de dezembro de 2024

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Homem é assassinado a tiros na Taboca, em São Félix do Xingu; vítima já vinha sendo ameaçada

O produtor rural Divaldo Evangelista Viana, como apontam as investigações, vinha sendo ameaçado e possivelmente o autor das ameaças é o principal suspeito, que já foi identificado e está sendo procurado. Como a moto e outros objetos de valor não foram levados, a tese de latrocínio foi descartada
Divaldo, segundo informações de amigos e familiares, vinha sendo ameaçado pelo antigo caseiro que trabalhava para ele (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

Divaldo Evangelista Viana, produtor rural de 49 anos, foi morto a tiros no distrito da Taboca, em São Félix do Xingu. O crime ocorreu na tarde desta segunda-feira (5), no quilômetro 6 da vicinal Araçu, perto da fazenda Capanema. Foram pelo menos sete tiros e a vítima, que já vinha sofrendo ameaças e sendo perseguida, caiu sobre a própria moto. O principal suspeito já foi identificado: um caseiro que trabalhou para Divaldo.

Divaldo foi morto no km 6 da vicinal Araçu, perto da fazenda Capanema. A moto e outros objetos de valor não foram levados (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

Informações preliminares de familiares, amigos e conhecidos apontam que Divaldo tinha uma rixa com o antigo caseiro. Ele é quem, supostamente, já vinha fazendo ameaças e perseguindo o ex-patrão. As motivações, possivelmente, são trabalhistas, mas as equipes da Polícia Civil da Taboca, sob coordenação da Superintendência Regional do Alto Xingu, seguem buscando todas as informações para elucidar o caso.

Foram pelo menos 7 tiros disparados por um revólver calibre 32 (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

Como a moto e outros objetos de valor não foram roubados e o crime ocorreu numa área mais afastada e de pouco movimento, a hipótese de latrocínio foi descartada. Outro ponto que os policiais tentam compreender é se ele foi alvo de uma emboscada ou se foi perseguido. Os disparos foram feitos por um revólver calibre .32. Agentes da PC e do 36º Batalhão de Polícia Militar, sob comando do major Júlio, fizeram buscas para localizar o suspeito, mas sem sucesso.

Quaisquer informações que possam ajudar na solução do caso, podem ser encaminhadas ao Disque-Denúncia (181). Se a informação for mais urgente, o ideal é ligar para o 190. A ligação é gratuita e pode ser feita de qualquer telefone. Também é possível mandar fotos, vídeos, áudios e localização para a atendente virtual Iara, pelo WhatsApp (91) 98115-9181. Não é necessário se identificar.

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)


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