quarta-feira, 18 de setembro de 2024

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Homem é morto a facadas após bebedeira na zona rural de Rio Maria; suspeito fugiu, mas já foi identificado

Antônio Nailton de Sousa Ventura foi encontrado morto na casa de Valdivino da Costa Sousa, que fugiu da cena do crime. Relatos iniciais apontam que eles estavam consumindo bebidas alcoólicas juntos até terem se desentendido. A PC procura pelo suspeito.
O corpo de Antônio apresentava 5 ferimentos e uma faca foi encontrada na cena do crime, onde ele bebia com Valdivino até que os dois se desentenderam (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

Uma bebedeira terminou em homicídio, na zona rural de Rio Maria, no Sul do Pará. Antônio Nailton de Sousa Ventura foi morto a facadas, dentro de uma casa da vila Escalada, a cerca de 100 km do centro do município. O principal suspeito identificado é Valdivino da Costa Sousa, dono do imóvel. Ele fugiu e está sendo procurado pelas polícias Civil e Militar. Tudo ocorreu entre durante a madrugada desta quarta-feira (21). A faca foi encontrada perto do corpo.

Agentes da PC e da PM foram acionados por volta de 8h30 e encontraram o corpo de Antônio com cinco ferimentos de facadas. Nos levantamentos preliminares, moradores da vila Escalada disseram que ele e Valdivino estavam consumindo bebidas alcoólicas juntos e então se desentenderam, por motivos ainda não esclarecidos. O corpo foi levado para o Hospital Municipal de Rio Maria para perícia e então removido por uma funerária.

Quaisquer informações que possam ajudar na solução do caso, podem ser encaminhadas ao Disque-Denúncia (181). Se a informação for mais urgente, o ideal é ligar para o 190. A ligação é gratuita e pode ser feita de qualquer telefone. Também é possível mandar fotos, vídeos, áudios e localização para a atendente virtual Iara, pelo WhatsApp (91) 98115-9181. Não é necessário se identificar.

O Fato Regional respeita o princípio da presunção de inocência e sempre abre espaço para a defesa dos mencionados em casos policiais — se os advogados ou envolvidos acharem conveniente quaisquer manifestações —, garantindo amplo direito ao contraditório.

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)


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