Homem embriagado ameaça esposa e familiares com facão em Xinguara

O acusado apresentava sinais visíveis de embriaguez, como dificuldade para se manter em pé, voz pastosa e olhos avermelhados. Durante a abordagem, foi encontrado um facão em sua cintura.
Foto: Divulgação.

Em Xinguara, sul do Pará, um homem foi detido na tarde da última quarta-feira (24) após ameaçar a esposa e familiares com um facão no bairro Pagnocélio.

O caso foi registrado por volta das 14h30, durante a Operação “Saturação”, realizada pelo 17º Batalhão da Polícia Militar sob coordenação do coronel Marcus Formigosa do Comando de Policiamento Regional XIII (CPR XIII).

Segundo a PM, a guarnição foi acionada pela Central Carajás, que recebeu denúncia de que um homem estaria armado com um facão e ameaçando pessoas na rua Primavera.

Ao chegar no local, os policiais foram recebidos pela vítima e familiares. A vítima relatou que seu marido chegou embriagado à residência do sogro exigindo que a mulher retornasse com ele para casa.

Diante da recusa da esposa, ele passou a fazer ameaças, dizendo que “mataria todo mundo” e afirmando que ela “acertaria as contas com ele em casa”.

Com medo de ser agredida novamente — como já havia ocorrido em outras ocasiões —, a vítima decidiu permanecer na casa do pai.

O agressor, então, correu atrás de familiares com o facão antes de fugir do local em uma motocicleta.

Com base nas informações repassadas, a guarnição localizou o acusado conduzindo uma moto Suzuki preta.

Segundo os policiais, ele apresentava sinais visíveis de embriaguez, como dificuldade para se manter em pé, voz pastosa e olhos avermelhados. Durante a abordagem, foi encontrado um facão em sua cintura.

Diante da gravidade da situação, o homem foi preso e conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Xinguara.

O uso de algemas foi necessário para garantir a segurança da guarnição e do próprio acusado.

Veja aqui os telefones de emergência da PM em Tucumã, Ourilândia do Norte, São Félix do Xingu e Xinguara.

O Fato Regional publica apenas informações oficiais fornecidas por órgãos públicos e autoridades policiais, com base em registros formais de ocorrência.

Garantimos o direito de resposta a todos os citados, sempre que solicitado, respeitando o princípio da presunção de inocência.


(Da Redação do Fato Regional, com informações do CPR XIII da PMPA).

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