Homens são detidos com pistola irregular durante operação policial em Xinguara

Militares do 17º Batalhão localizaram dupla em caminhonete sem placa; registro da arma estava cancelado pelo Exército.
Pistola e munições apreendidas pela Polícia Militar durante a Operação Saturação, que resultou na detenção de dois homens em Xinguara, sul do Pará. (Fotos: PMPA)

Durante a Operação “Saturação”, realizada nesta quarta-feira (5) em Xinguara, no sul do Pará, uma guarnição do 17º Batalhão da Polícia Militar prendeu dois homens por posse irregular de arma de fogo de uso permitido.

A equipe recebeu via Núcleo Integrado de Operações (Niop) denúncia anônima informando que dois homens, em uma caminhonete Chevrolet S10 prata, circulavam pelo centro da cidade em atitude suspeita, possivelmente armados e sem placa no veículo.

Após diligências, os policiais localizaram o veículo estacionado em frente a um hotel. No local, funcionários informaram que o automóvel havia sido deixado por dois hóspedes.

A guarnição então se dirigiu ao quarto, onde os encontrou. Questionados, um deles afirmou ser atirador desportivo (CAC) e possuir uma arma registrada.

Com autorização, os militares realizaram buscas no quarto e encontraram uma pistola Taurus G3 T.O.R.O calibre 9mm, número de série ACM62755, dois carregadores e 24 munições intactas.

Embora o suspeito tenha apresentado documentação e guia de transporte da arma, a verificação nos sistemas de segurança revelou que o certificado de registro estava cancelado pelo Exército e que a guia apresentada não seguia os padrões exigidos para o transporte de armas.

Diante das irregularidades, a dupla e o armamento foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Xinguara para os procedimentos legais cabíveis.

A ação foi coordenada pelo Comando de Policiamento Regional XIII (CPR XIII), sob determinação do coronel Marcus Formigosa.

Veja aqui os telefones de emergência da PM em Tucumã, Ourilândia do Norte, São Félix do Xingu e Xinguara.

O Fato Regional publica apenas informações oficiais fornecidas por órgãos públicos e autoridades policiais, com base em registros formais de ocorrência.

Garantimos o direito de resposta a todos os citados, sempre que solicitado, respeitando o princípio da presunção de inocência.


(Da Redação do Fato Regional, com informações do CPR XIII da PMPA).

 

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