A partir de hoje, estarão abertas as inscrições no programa de auxílio financeiro “Fundo Esperança”, oferecido pelo governo do Pará para amenizar os impactos negativos gerados pelo novo coronavírus nos pequenos negócios. O programa dará incentivo total de R$ 100 milhões neste ano.
O “Fundo Esperança” garantirá financiamento com taxa de juros de 0,2% ao mês e prazo para pagamento em até 36 meses, além de carência de 180 dias para a quitação da primeira parcela, a pequenos e microempreendedores.P
Para ter acesso ao fundo, os interessados devem realizar a inscrição no site da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia a partir de hoje.
“A expectativa do Governo é, além de incrementar a economia no estado do Pará neste momento de tantas dificuldades, ainda ajudar o empresariado na manutenção de suas empresas e principalmente dos postos de trabalho”, explica o titular da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), Carlos Ledo.
Para a nova remessa, serão disponibilizados R$ 100 milhões para financiar, emergencialmente, microempreendedores individuais (MEI), microempresas (ME), empresas de pequeno porte (EPP), cooperativas de trabalho e empreendedores da economia criativa (pessoa física/ CPF) sediados no Estado do Pará. Os valores serão destinados entre pessoas físicas e jurídicas.
Quem pode solicitar
De acordo com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), quem pode solicitar a inclusão no programa são: empresários informais e integrantes da economia criativa; microempreendedores individuais; empresas de pequeno porte e cooperativas de trabalho; agricultura familiar e transporte.
Ainda segundo a Sedeme, o valor de cada financiamento deve observar os limites por pessoa física ou jurídica: Os valores são:
– Até R$ 2.000,00 para empresários informais e integrantes da economia criativa;
– Até R$ 5.000 para microempreendedores individuais;
– Até R$10.000,00 para microempresas;
– Até R$15.000,00 para empresas de pequeno porte e cooperativas de trabalho, da agricultura familiar e transporte.
(Fonte: Sedeme, com edição da Redação Fato Regional)