Ministério da Saúde investiga a morte de cantor diagnosticado com Mpox em Belém

O artista estava internado em estado grave e não resistiu às complicações da doença. Sespa e Sesma devem se manifestar sobre o caso.
O cantor era muito conhecido na cena musical paraense, especialmente no circuito de shows e festivais locais. Amigos e fãs prestaram homenagens nas redes sociais, lembrando da sua alegria e talento. (Reprodução das Redes Sociais)

O Ministério da Saúde (MS) investiga a morte de um cantor que foi diagnosticado com Mpox em Belém, capital do Pará. Segundo o MS, o Brasil não tem confirmações de morte pela doença desde abril de 2023.

A morte do cantor de forró Augusto Neto, conhecido como Gutto Xibatada, de 39 anos, acendeu o alerta para a doença na capital paraense. Gutto sofreu duas paradas cardíacas e não resistiu. A confirmação da morte dele ocorreu na sexta-feira (25).

A Mpox é uma doença zoonótica, isto é, pode ter animais como hospedeiros, além de humanos. Também pode ser transmitida de pessoa a pessoa. (Reprodução Google)

A Mpox é uma zoonose viral, ou seja, é transmitida entre pessoas e animais. A transmissão se dá, por exemplo, por contato próximo a fluidos corporais de uma pessoa contaminada ou por arranhões ou mordida do animal com a doença (entenda). Alguns dos sintomas são dor de cabeça, gânglios inchados e erupções na pele.

A Secretaria de Estado de Saúde (Sespa) e Secretaria Municipal de Belém (Sesma) foram procuradas para se manifestarem sobre o caso e devem se pronunciar em breve.


(CLEIDE MAGALHÃES, da Redação do Fato Regional, com informações do Portal R7)

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