Mistério em Xinguara: empresário desaparece e ex-companheira é presa no Maranhão

Família suspeita de sequestro após mensagens estranhas; carro foi encontrado em balsa com mulher e criança
Victor Augusto da Costa Arnaud está desaparecido desde 31 de outubro; família e polícia buscam pistas sobre o paradeiro do empresário. (Imagem/Reprodução)

A Polícia Civil investiga o desaparecimento do empresário Victor Augusto da Costa Arnaud, visto pela última vez no dia 31 de outubro, em Xinguara, no sul do Pará. Desde então, familiares vivem dias de angústia e levantam a suspeita de sequestro.

Segundo relatos, Victor saiu de casa dirigindo um carro e não deu mais notícias. A filha mais velha estranhou o comportamento do pai após ele deixar de atender ligações e enviar mensagens com desculpas incoerentes. Pouco depois, um amigo recebeu pedidos de dinheiro para uma suposta festa de aniversário — o que aumentou a desconfiança da família, que procurou a polícia.

“A gente está vivendo dias muito angustiantes, sem resposta de onde nosso irmão possa estar”, contou Gisele Arnaud, irmã do empresário.

Carro do empresário foi localizado em uma balsa no Maranhão; dentro do veículo estavam um homem e a ex-namorada de Victor, que foram presos preventivamente. (Imagem/Reprodução)

O caso tomou novos rumos quando o carro de Victor foi encontrado em uma balsa no Maranhão. Dentro do veículo estavam um homem, a ex-namorada do empresário e a filha do casal. A criança foi entregue aos familiares, enquanto o automóvel passou por perícia.

O homem e a mulher foram presos preventivamente e permanecem detidos no Maranhão, aguardando autorização judicial para transferência ao Pará.

As polícias dos dois estados trabalham em conjunto para esclarecer o paradeiro do empresário e as circunstâncias do desaparecimento.

Telefones de emergência: veja os contatos da PM em Tucumã, Ourilândia do Norte, São Félix do Xingu e Xinguara neste link

O Fato Regional publica apenas informações oficiais fornecidas por órgãos públicos e autoridades policiais, com base em registros formais de ocorrência.
Garantimos o direito de resposta a todos os citados, respeitando o princípio da presunção de inocência.


(Da Redação do Fato Regional, com informações do jornal Bom Dia Pará – TV Liberal.)

 

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