Mulher é agredida com vara por esposo em Ourilândia do Norte

Ela estava com hematomas pelo corpo, cabeça, braços e pernas. Após a violência, o acusado foi para a casa do pai, onde foi preso e levado pela PM à Delegacia da Cidade.
Ilustração

Policiais militares do 36º Batalhão prenderam um homem acusado de agressão contra a esposa em Ourilândia do Norte, sul do Pará. A polícia constatou que ela estava com hematomas pelo corpo, cabeça, braços e pernas. O acusado foi levado à Delegacia de Polícia Civil da cidade pelo crime de violência doméstica e contra mulher.

A situação ocorreu logo cedo, por volta das 6h do último domingo (29), durante a Operação “Saturação”, determinada pelo coronel Marcus Formigosa, que está à frente do Comando de Policiamento Regional XIII (CPR XIII).

Os policiais foram acionados por uma pessoa que caminhava por onde a PM passava. O denunciante contou que em uma chácara, sem número, na vicinal Águas Claras, setor Liberdade, ocorria possível agressão contra uma mulher.

Logo, a guarnição deslocou-se. Ao chegar ao local, a PM encontrou a vítima com hematomas pelo corpo, cabeça, braços e pernas. Ela relatou que seu esposo teria batido nela com uma vara.

Ele não se encontrava na chácara. A PM soube que o paradeiro dele era na casa do pai. A PM seguiu para o lugar, localizou o suspeito, deu voz de prisão e o conduziu para a Delegacia de Polícia Civil de Ourilândia para procedimentos cabíveis.

Violência contra a mulher é crime

Para ajudar no combate a esse tipo de crime, em 2021, a Lei Maria da Penha recebeu reforço com a sanção da Lei nº 14.188/2021, que cria o programa Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica e Familiar e inclui no Código Penal (Decreto-Lei nº 2.848, de 1940).

Denúncias

Para denúncias ou orientações sobre a violência contra a mulher de qualquer tipo, ligue 180. Para casos de emergência, entre em contato com a Polícia Militar, pelo 190.

Veja aqui os telefones de urgência e emergência de Tucumã, Ourilândia do Norte, São Félix do Xingu e Xinguara para acionar a PM.

O Fato Regional só trabalha com informações oficiais — repassadas por policiais e autoridades públicas ou que constem em boletins e registros oficiais de ocorrência —, respeitando o princípio da presunção de inocência.


O espaço para a defesa dos citados em casos policiais, se os advogados ou envolvidos acharem conveniente manifestar-se, sempre será garantido, com amplo direito ao contraditório.

(Da Redação do Fato Regional, com informações da Ascom da PMPA)

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