sexta-feira, 22 de novembro de 2024

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O futebol perde Diego Maradona, o “Mão de Deus”

Após várias internações por diferentes situações, Maradona foi driblado numa parada cardiorrespiratória após uma cirurgia
Maradona morreu aos 60 anos, como uma das maiores lendas do futebol mundial. (Foto: Paulo Pinto / Fotos Públicas)

Diego Armando Maradona, o principal atleta do futebol argentino; um dos grandes nomes da história do futebol mundial; o controverso, mas amado “Mão de Deus” e Pibe de Ouro, morreu nesta quarta-feira (25), aos 60 anos. Ele teve uma parada cardiorrespiratória. Estava em casa, na cidade de Tigre. O governo da Argentina declarou luto oficial de três dias.

Maradona havia passado por uma cirurgia no cérebro no começo deste mês. Chegou a ter uma hemorragia, que foi controlada. Recebeu alta e estava em casa, se recuperando. O procedimento era relativamente simples, como apontou a equipe médica que o atendeu. Só que a saúde dele era, historicamente, delicada.

Na época de Pelé, Maradona era visto como o principal rival sobre ser o maior jogador do mundo. O ex-jogador esteve na Seleção Argentina campeã na Copa do Mundo de 1986. Foi o responsável por dois gols contra a Seleção da Inglaterra nas quartas de final.

Um desses gols contra a Inglaterra foi um polêmico lance com a mão. Daí o apelido “Mão de Deus”. Como atleta, era muito respeitado na Argentina. Em 2002 a Fifa reconheceu um lance em que Maradona driblou metade do time, inclusive o goleiro, como a jogada mais bonita da história das Copas do Mundo.

Relembre esse fato histórico:

Maradona também jogou as Copas de 1982, 1990 e 1994. Em 1990, ele e Caniggia fizeram a jogada que eliminou a Seleção Brasileira nas oitavas de final. Em 1994, foi pego no exame de antidoping e cortado da seleção argentina. Desde então, a vida dele teve vários altos e baixos por conta da dependência química.


Diego Armando Maradona nasceu em 30 de outubro de 1960 em Lanús, na província de Buenos Aires. Atualmente, era técnico do Gimnasia y Esgrima La Plata, um pequeno clube argentino. Ele treinou também Mandiyú (1994), Racing (1995), Al Wasl (2011-2012), Al Fujairah (2017-2018) e Los Dorados de Sinaloa (2018), além da seleção argentina.

(Da Redação Fato Regional, com informações do G1)