Operação ‘Saturação’ resulta em prisões e apreensões de drogas e armas em Tucumã

Polícia Militar atua em ações que culminaram na captura de suspeitos e apreensão de entorpecentes e munições.
Policiais da Operação Saturação apreendem drogas e materiais para embalo na residência de suspeito em Tucumã. (Fotos: PM)

No último sábado (20), a Operação “Saturação” realizada em Tucumã, sul do Pará, resultou na prisão de suspeitos e na apreensão de drogas e armas de fogo. As ações aconteceram em diferentes horários e locais do município.

Durante rondas na avenida Brasil, por volta das 00h, duas pessoas foram abordadas por comportamento suspeito. Com uma delas foram encontradas pequenas porções de crack.

Enquanto outra teria assumido ser responsável pela venda das drogas. Na residência dele, os policiais localizaram 21 trouxas de maconha, 12 de crack, 1 pedaço de oxi, 8 trouxas de ecstasy, 1 pedaço e 1 trouxa de cocaína, além de dinheiro, balança de precisão e materiais para embalo.

Ambos foram conduzidos à Delegacia de Polícia de Tucumã.

Suspeito de envolvimento em planejamento de assalto é detido; armas, munições e celulares são apreendidos em Tucumã. (Foto: PM)

Ainda no sábado, à noite, a PM, em conjunto com a Polícia Civil, localizou um homem suspeito de envolvimento em planejamento de assalto.

Na residência dele foram apreendidos uma substância suspeita, 10 munições calibre 380, 2 de 9 mm, 28 estojos de 9 mm, 9 celulares, chaves de veículos e R$ 102.

O suspeito foi levado à delegacia, sendo necessário o uso de algemas conforme determina a súmula 11 do STF.

As ações reforçam a presença da Polícia Militar no município e o combate a crimes ligados ao tráfico de drogas e posse ilegal de armas.

As ações dos policiais do 36º Batalhão ocorreu durante a Operação “Saturação”, que é determinada pelo comandante do CPR XIII, o coronel Marcus Formigosa.

Veja aqui os telefones de emergência da PM em Tucumã, Ourilândia do Norte, São Félix do Xingu e Xinguara.

O Fato Regional publica apenas informações oficiais fornecidas por órgãos públicos e autoridades policiais, com base em registros formais de ocorrência.

Garantimos o direito de resposta a todos os citados, sempre que solicitado, respeitando o princípio da presunção de inocência.


(Da Redação do Fato Regional, com informações do CPR XIII da PMPA).

 

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