quinta-feira, 21 de novembro de 2024

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Pará é o 12º estado que mais gerou empregos no Brasil em 2024; meta é chegar a 60 mil novas vagas até fim do ano

Somente em setembro foram 8.569 novos postos de trabalho criados no Pará, um recorde no estado e que, segundo a Seaster, é reflexo de políticas implementadas pelo Governo do Estado e um novo momento de atração de investimentos e execução de obras por conta da COP 30.
O setor de construção civil e obras públicas tem tido uma significativa participação na geração de novas vagas de trabalho no Pará (Foto: Carlos Tavares / Agência Pará)

De janeiro a setembro, o Pará gerou 46 mil novos postos de trabalho. Com isso, é o 12º estado do Brasil que mais gerou empregos, até agora, em 2024. Na região Norte, é líder em novas vagas formais, com 38% do total. Os dados constam em levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que teve como base o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, que consolidou os números de setembro.

Pelos novos dados do Caged (divulgados nesta quinta-feira), em setembro deste ano, foram feitas 42.508 admissões e contra 33.939 desligamentos, o que gerou um saldo positivo de 8.569 postos de trabalho, um recorde para o estado. São nove meses consecutivos em que o estado aponta resultados positivos, com destaques para os setores de comércio, serviço e construção civil. A meta estimada pelo Governo do Pará é de chegar a 60 mil novas vagas formais até fim do ano.

“Percebemos que as políticas públicas, emplacadas pelo nosso governo, estão contribuindo para além do desenvolvimento econômico e social, mas também atraindo a geração de emprego e renda. As atividades econômicas tiveram praticamente o mesmo desempenho, com um pouco mais de 2 mil vagas nos setores de serviços, comércio e construção civil”, analisa Inocencio Gasparim, titular da Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster);

O secretário aponta que o dado mais novo é da construção civil, que teve um desempenho menor em 2023 e neste ano retoma com força, principalmente por conta das obras públicas que o governo vem realizando em preparação para a COP 30, em Belém, no ano que vem. Além disso, há outras obras em parceria com o Governo Federal por todo o estado e da própria gestão estadual. Gasparim cita também os incentivos fiscais, a atração de novos investimentos.

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)


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