terça-feira, 26 de novembro de 2024

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Pará não vai exigir pedido médico para vacinação de crianças contra covid-19

Além do Pará, mais 15 estados e o DF afirmaram que não irão exigir o pedido médico
Crédito: Arquivo/Agência Brasil

Nesta semana, ao menos 16 estados, mais o Distrito Federal, afirmaram que seguirão o posicionamento do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e não irão exigir receita médica para a vacinação contra a covid-19 de crianças entre 5 a 11 anos.

No Pará, o governador do estado Helder Barbalho (MDB), anunciou no último sábado, 25, que crianças de 5 a 11 anos serão vacinadas contra a doença em todo o territórrio paraense. “Confiamos na ciência e vamos seguir respeitando o trabalho da Anvisa e o posicionamento do Conass. Precisamos continuar salvando vidas!”, afirmou o governador através de seu érfil no Twitter.

Além do Pará, veja os estados que não pedirão receita para vacinação de crinçass: Acre, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe.

Através de carta aberta, o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Carlos Eduardo de Oliveira Lula, divulgou a decisão do Conselho na última sexta-feira, 24, informando que o documento não será solicitado no momento da imunização.

A declaração aconteceu um dia após o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmar que a pasta recomendará que as crianças de 5 a 11 anos sejam imunizadas somente com prescrição médica e assinatura de termo de consentimento pelos pais.

Mas, até a data de hoje, o Ministério da Saúde não adotou medidas para o início da imunização em crianças. E, anunciou que será realizada uma consulta pública para ouvir a sociedade sobre a vacinação desse público.


A vacinação de crianças de 5 a 11 anos com o imunizante da Pfizer foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no dia 16 de dezembro. A Anvisa é o órgão responsável pela palavra final em relação à liberação de vacinas no Brasil.

 

 

 

 

 

Com informações do G1