quarta-feira, 15 de maio de 2024

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Pará registra quase mil casos de hepatites desde 2022

Durante todo o mês de julho, a Sespa vai levar programações aos principais balneários do Pará com orientações e vacinação contra hepatites
A vacinação é a melhor forma de prevenção contra hepatites, disponível gratuitamente nas unidades de saúde. A testagem é rápida e facilita o diagnóstico da doença (Foto: Marcelo Souza / Agência Pará)

Desde 1º de janeiro de 2022 até o dia 26 de junho deste ano, o Pará registrou quase mil casos de hepatites. Fora, 27 casos do vírus tipo A, 570 de casos do tipo B e 363 casos do tipo C.  Os dados são do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), vinculado ao Ministério da Saúde (MS). A vacinação segue sendo a principal forma de prevenção.

A programação do “Julho Amarelo”, da Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa), já. É uma campanha voltada á conscientização sobre o combate às hepatites virais. O trabalho ocorre em todo o Brasil, com apoio do MS. O país apresenta altos índices de contaminação pelas hepatites virais, como informa a Sespa.

Nas ações que vão ser feitas aos finais de semana, nos principais balneários do estado, serão ofertadas testagem rápida para Hepatite B, Hepatite C, sífilis e HIV além de vacina contra Hepatite B, Influenza, Covid-19 e HPV.

A contaminação da Hepatite A acontece pela falta de saneamento básico e higiene. A Hepatite B é que a possui a maior incidência na população e se dá pela transmissão por via sexual ou contato sanguíneo com equipamentos contaminados, por exemplo. Já na Hepatite C o contato ocorre de forma sexual desprotegida (menor frequência) e o contato sanguíneo com equipamentos que perfuram e cortam (maior frequência).

“Esse é um mês de conscientização sobre as hepatites virais para que a população tenha conhecimento e faça a sua prevenção. Tudo é feito de uma maneira rápida e sigilosa, o resultado sai em 20 minutos e nos casos positivos nós encaminhamos os pacientes para o Serviço Especializado para que ele realize todo o seu tratamento”, disse Marília Magalhães, coordenadora estadual de Hepatites Virais.

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(Da Redação do Fato Regional)

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